O Instituto de Israel para a Investigação Biotecnológica, do Ministério da Defesa, anunciou que desenvolveu um anticorpo para o coronavírus e que prepara a patente para depois entrar em contacto com empresas farmacêuticas, com o objectivo de produzir em escala comercial.
Em comunicado, a organização assegura que o anticorpo desenvolvido ataca e neutraliza o vírus nas pessoas doentes, e acrescenta que, de acordo com os pesquisadores, liderados pelo professor Shmuel Shapiro, a fase de desenvolvimento do anticorpo foi concluída.
O ministro da Defesa de Israel, Naftali Benet, visitou o laboratório do instituto em Nezz Ziona, ao sul de Tel Aviv, onde tomou conhecimento da pesquisa, tendo afirmado que o “anticorpo ataca o vírus de forma monoclonal”, qualificando o trabalho desenvolvido como “grande conquista”, citado no comunicado a que a Angop teve acesso.
“Estou orgulhoso do pessoal do Instituto de Biotecnologia por esse avanço. A criatividade e o pensamento judaico atingiram grande resultado”, disse o ministro no documento, embora sem especificar se foram realizados testes em seres humanos.
Altos cargos do sector da defesa e da segurança israelita disseram que a descoberta é a “primeira desse tipo a nível mundial”.
De acordo com com uma publicação digital Times of Israel, no mundo, há cerca de uma centena de equipes de investigação à procura de uma vacina para o novo coronavírus, que provocou a pandemia, sendo que cerca de uma dezena estão, neste momento, em fase de teste em seres humanos.
O Instituto de Israel para a Investigação Biotecnológica, do Ministério da Defesa, anunciou que desenvolveu um anticorpo para o coronavírus e que prepara a patente para depois entrar em contacto com empresas farmacêuticas, com o objectivo de produzir em escala comercial.
Em comunicado, a organização assegura que o anticorpo desenvolvido ataca e neutraliza o vírus nas pessoas doentes, e acrescenta que, de acordo com os pesquisadores, liderados pelo professor Shmuel Shapiro, a fase de desenvolvimento do anticorpo foi concluída.
O ministro da Defesa de Israel, Naftali Benet, visitou o laboratório do instituto em Nezz Ziona, ao sul de Tel Aviv, onde tomou conhecimento da pesquisa, tendo afirmado que o “anticorpo ataca o vírus de forma monoclonal”, qualificando o trabalho desenvolvido como “grande conquista”, citado no comunicado a que a Angop teve acesso.
“Estou orgulhoso do pessoal do Instituto de Biotecnologia por esse avanço. A criatividade e o pensamento judaico atingiram grande resultado”, disse o ministro no documento, embora sem especificar se foram realizados testes em seres humanos.
Altos cargos do sector da defesa e da segurança israelita disseram que a descoberta é a “primeira desse tipo a nível mundial”.
De acordo com com uma publicação digital Times of Israel, no mundo, há cerca de uma centena de equipes de investigação à procura de uma vacina para o novo coronavírus, que provocou a pandemia, sendo que cerca de uma dezena estão, neste momento, em fase de teste em seres humanos.