A empresária Isabel dos Santos criticou, na sua conta do Instagram, a ausência de mulheres na reunião mantida na última sexta-feira, dia 5, entre o Presidente da República, João Lourenço, e empresários nacionais no Palácio Presidencial.
“Se calhar continuaremos a ser o segundo plano e sem opinião... triste”, desabafou a empresária que actua nos sectores da distribuição, telecomunicações, banca, imprensa, indústria. Para Isabe dos Santos, "as mulheres continuam a lutar por um lugar na sociedade. Desde a zungueira, a professora, a médica, a empresária... as mulheres angolanas têm um papel a jogar na sociedade", escreveu, tendo lamentado a ausência de convite a mulheres para uma reunião desse carácter.
Em reacção, a cantora Eva Rap Diva comentou que “as mulheres não devem esperar que os homens promovam a igualdade de género e sejam justos quando o assunto for esse”. Para a artista, “se a igualdade entre homens e mulheres depende deles”, as segundas continuariam “confinadas no lar”. “Espero que todas as mulheres que se escandalizaram com esta notícia o façam, porque só se muda uma sociedade quando se faz parte activa da mudança que queremos”, defendeu.
Na reunião de sexta-feira, o Presidente da República lembrou que o desenvolvimento económico e social do país só pode ser feito com a participação do empresariado privado, a quem compete criar empregos e produzir bens e serviços, ao passo que o Estado tem outras responsabilidades.
Recorde que João Lourenço defendeu, recentemente, a necessidade de remover-se os factores inibidores do investimento privado estrangeiro, como a morosidade na concessão dos vistos, a burocracia dos serviços públicos e a corrupção.
Dos trinta ministros nomeados por João Lourenço, 12 são mulheres, entre elas Sílvia Paula Lutucuta (Saúde), Bernarda Gonçalves Martins da Silva (Indústria), Victória Francisco Lopes Neto (Pescas e Mar), Ana Paula de Carvalho (Ordenamento do Território e Habitação), Maria do Rosário Sambo (Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação), Maria Cândida Teixeira (Educação) e Carolina Cerqueira (Cultura).
A empresária Isabel dos Santos criticou, na sua conta do Instagram, a ausência de mulheres na reunião mantida na última sexta-feira, dia 5, entre o Presidente da República, João Lourenço, e empresários nacionais no Palácio Presidencial.
“Se calhar continuaremos a ser o segundo plano e sem opinião... triste”, desabafou a empresária que actua nos sectores da distribuição, telecomunicações, banca, imprensa, indústria. Para Isabe dos Santos, "as mulheres continuam a lutar por um lugar na sociedade. Desde a zungueira, a professora, a médica, a empresária... as mulheres angolanas têm um papel a jogar na sociedade", escreveu, tendo lamentado a ausência de convite a mulheres para uma reunião desse carácter.
Em reacção, a cantora Eva Rap Diva comentou que “as mulheres não devem esperar que os homens promovam a igualdade de género e sejam justos quando o assunto for esse”. Para a artista, “se a igualdade entre homens e mulheres depende deles”, as segundas continuariam “confinadas no lar”. “Espero que todas as mulheres que se escandalizaram com esta notícia o façam, porque só se muda uma sociedade quando se faz parte activa da mudança que queremos”, defendeu.
Na reunião de sexta-feira, o Presidente da República lembrou que o desenvolvimento económico e social do país só pode ser feito com a participação do empresariado privado, a quem compete criar empregos e produzir bens e serviços, ao passo que o Estado tem outras responsabilidades.
Recorde que João Lourenço defendeu, recentemente, a necessidade de remover-se os factores inibidores do investimento privado estrangeiro, como a morosidade na concessão dos vistos, a burocracia dos serviços públicos e a corrupção.
Dos trinta ministros nomeados por João Lourenço, 12 são mulheres, entre elas Sílvia Paula Lutucuta (Saúde), Bernarda Gonçalves Martins da Silva (Indústria), Victória Francisco Lopes Neto (Pescas e Mar), Ana Paula de Carvalho (Ordenamento do Território e Habitação), Maria do Rosário Sambo (Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação), Maria Cândida Teixeira (Educação) e Carolina Cerqueira (Cultura).
