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Inspecção Escolar encerra colégios ilegais em Cabinda

Inspecção Escolar encerra colégios ilegais em Cabinda
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O departamento de Inspecção Escolar da Secretaria Provincial da Educação em Cabinda vai encerrar 14 colégios privados no município sede por se encontrarem em situação ilegal.

Segundo a Angop, que situou o chefe do Departamento Provincial da Inspecção Escolar em Cabinda, Silvestre Sibi, a intenção é promover e elevar o princípio da legalidade. Nesse sentido, afirmou o responsável, as autoridades do sector têm realizado trabalhos de fiscalização e inspecção em várias instituições privadas ao nível do município sede de Cabinda para aferir o estado funcional das mesmas.

Silvestre Sibi adiantou que dos 14 colégios ilegais, dois pertencem a cidadãos da RDC e da República do Congo, que somente administram ou leccionam aulas em língua estrangeira.

"Estamos a trabalhar no sentido de as instituições ilegais se conformarem a legislação angolana para evitar que dentro de dias sejam encerradas", disse.

A rede de instituições do ensino privado em Cabinda é constituída 84 colégios. Entretanto, a província de Cabinda conta actualmente com um total de 356 escolas entre públicas e privadas, correspondendo 1.553 salas de aula e total de 5.033 professores.

Segundo o governador provincial, Marcos Nhunga, em declarações ao Jornal de Angola, o sector da Educação em Cabinda será reforçado a partir do próximo ano com mais 117 salas de aula construídas no âmbito do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), para albergar um total de 15.795 alunos.

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Roche Mamabolo

Roche Mamabolo é o fundador da academia LORA - Centro de Inovação e Empreendedorismo, em português, e diplomado em Contabilidade (Honours), Direito Empresarial, Tributação e tem um MBA em Finanças. É também PhD em Empreendedorismo e autor do livro “The Start-Up Revolution: Fit In ou Stand Out”.

O departamento de Inspecção Escolar da Secretaria Provincial da Educação em Cabinda vai encerrar 14 colégios privados no município sede por se encontrarem em situação ilegal.

Segundo a Angop, que situou o chefe do Departamento Provincial da Inspecção Escolar em Cabinda, Silvestre Sibi, a intenção é promover e elevar o princípio da legalidade. Nesse sentido, afirmou o responsável, as autoridades do sector têm realizado trabalhos de fiscalização e inspecção em várias instituições privadas ao nível do município sede de Cabinda para aferir o estado funcional das mesmas.

Silvestre Sibi adiantou que dos 14 colégios ilegais, dois pertencem a cidadãos da RDC e da República do Congo, que somente administram ou leccionam aulas em língua estrangeira.

"Estamos a trabalhar no sentido de as instituições ilegais se conformarem a legislação angolana para evitar que dentro de dias sejam encerradas", disse.

A rede de instituições do ensino privado em Cabinda é constituída 84 colégios. Entretanto, a província de Cabinda conta actualmente com um total de 356 escolas entre públicas e privadas, correspondendo 1.553 salas de aula e total de 5.033 professores.

Segundo o governador provincial, Marcos Nhunga, em declarações ao Jornal de Angola, o sector da Educação em Cabinda será reforçado a partir do próximo ano com mais 117 salas de aula construídas no âmbito do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), para albergar um total de 15.795 alunos.

Roche Mamabolo

Roche Mamabolo é o fundador da academia LORA - Centro de Inovação e Empreendedorismo, em português, e diplomado em Contabilidade (Honours), Direito Empresarial, Tributação e tem um MBA em Finanças. É também PhD em Empreendedorismo e autor do livro “The Start-Up Revolution: Fit In ou Stand Out”.

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