Foi ontem lançado o acto oficial de apresentação do Capítulo de Angola da Rede de Mulheres Líderes Africanas, na Academia Diplomática Venâncio de Moura, que visa aumentar a liderança das mulheres na transformação de África, em consonância com a Agenda para África 2063 e os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.
Essa intenção é presente na Aspiração 6 da referida agenda, “A África que Queremos”, de acordo com a nota partilhada com o ONgoma News, prevê uma África centrada nas pessoas, com igualdade de género e onde as mulheres têm autonomia e desempenham o seu papel legítimo em todas as esferas da vida.
A mesma intenção também se reflecte no Objectivo 5.5 da Agenda de Desenvolvimento Sustentável, que afirma a importância da igualdade de oportunidades das mulheres para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão na vida política, económica e pública.
Trata-se de um projecto do Governo de Angola, através do Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher - MASFAMU e do Ministério dos Relações Exteriores (MIREX), com o apoio da Enviada Especial da União Africana para Mulheres, Paz e Segurança, da Agência das Nações Unidas para a Igualdade de Género e Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), bem como da República Federal da Alemanha, por meio de suas representações em Nova York e em Adis Abeba, tendo sido um evento que consistiu na apresentação pública do Comité Gestor da Rede de Mulheres Líderes Africanas - Capítulo Angola (RMLA-CA), com a missão de impulsionar o trabalho da rede no país, uma vez que esta representa uma valiosa plataforma onde a sociedade civil e Governo terão um espaço contínuo de interacção, e onde foram abordadas temáticas importantes sobre as questões de género.
O comunicado lembra então que, no dia 02 de Junho de 2017, na sede da ONU, em Nova York, durante o “Fórum de Mulheres Líderes para a Transformação de África”, foi constituída a Rede de Mulheres Líderes Africanas com o objectivo de mobilizar as mulheres do continente africano para uma maior participação na política e em outros sectores chaves da vida pública.
O Capítulo de Angola da Rede de Mulheres Líderes Africanas teve o seu lançamento político em Maio de 2022, tornando Angola no 28.º país a aderir a plataforma continental criada em 2017, e adoptando as todas áreas prioritárias da Rede continental nomeadamente: Governança, Paz e Segurança, Finanças Empreendedorismo Feminino, Liderança Juvenil Feminina, Agricultura, Pesca e Segurança Alimentar e, não menos importante, a Mobilização Social.
Foi ontem lançado o acto oficial de apresentação do Capítulo de Angola da Rede de Mulheres Líderes Africanas, na Academia Diplomática Venâncio de Moura, que visa aumentar a liderança das mulheres na transformação de África, em consonância com a Agenda para África 2063 e os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.
Essa intenção é presente na Aspiração 6 da referida agenda, “A África que Queremos”, de acordo com a nota partilhada com o ONgoma News, prevê uma África centrada nas pessoas, com igualdade de género e onde as mulheres têm autonomia e desempenham o seu papel legítimo em todas as esferas da vida.
A mesma intenção também se reflecte no Objectivo 5.5 da Agenda de Desenvolvimento Sustentável, que afirma a importância da igualdade de oportunidades das mulheres para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão na vida política, económica e pública.
Trata-se de um projecto do Governo de Angola, através do Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher - MASFAMU e do Ministério dos Relações Exteriores (MIREX), com o apoio da Enviada Especial da União Africana para Mulheres, Paz e Segurança, da Agência das Nações Unidas para a Igualdade de Género e Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), bem como da República Federal da Alemanha, por meio de suas representações em Nova York e em Adis Abeba, tendo sido um evento que consistiu na apresentação pública do Comité Gestor da Rede de Mulheres Líderes Africanas - Capítulo Angola (RMLA-CA), com a missão de impulsionar o trabalho da rede no país, uma vez que esta representa uma valiosa plataforma onde a sociedade civil e Governo terão um espaço contínuo de interacção, e onde foram abordadas temáticas importantes sobre as questões de género.
O comunicado lembra então que, no dia 02 de Junho de 2017, na sede da ONU, em Nova York, durante o “Fórum de Mulheres Líderes para a Transformação de África”, foi constituída a Rede de Mulheres Líderes Africanas com o objectivo de mobilizar as mulheres do continente africano para uma maior participação na política e em outros sectores chaves da vida pública.
O Capítulo de Angola da Rede de Mulheres Líderes Africanas teve o seu lançamento político em Maio de 2022, tornando Angola no 28.º país a aderir a plataforma continental criada em 2017, e adoptando as todas áreas prioritárias da Rede continental nomeadamente: Governança, Paz e Segurança, Finanças Empreendedorismo Feminino, Liderança Juvenil Feminina, Agricultura, Pesca e Segurança Alimentar e, não menos importante, a Mobilização Social.
