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Infra-estruturas deverão permitir uma agenda cultural mais dinâmica

Infra-estruturas deverão permitir uma agenda cultural mais dinâmica
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O Ministro da Cultura, Turismo e Ambiente afirmou em Luanda que estão ultrapassados os aspectos burocráticos para a construção do Palácio da Música e Teatro e da Casa dos Artistas, tendo garantido que o Centro Cultural do Huambo está quase finalizado, "tudo isto, associado às salas de espectáculos de interesse público, que se encontram inactivas", permitindo "criar uma agenda cultural mais dinâmica e necessária".

Filipe Zau, que falava na cerimónia de cumprimentos de fim-de-ano, esclareceu que essa dinâmica não será apenas para a actividade artística, como também para a actividade turística, quer interna, quer internacional.

Ainda na sua intervenção, como noticiou o Jornal de Angola, o governante destacou o processo de atribuição da Carteira do Artista, assegurando ser  "uma ferramenta fundamental de garantia da sustentabilidade dos profissionais de arte nos mais variados domínios, dando, assim, mais segurança e dignidade a quem se entrega profissionalmente a esta tão honrosa carreira".

O ministro reconheceu que vários projectos do pelouro que dirige ficaram por concretizar e que está a ser criada uma equipa de trabalho coesa.

Entre as realizações do Ministério da Cultura e Turismo, este ano, Filipe Zau destacou o 2º Conselho Consultivo Alargado, no qual foram definidas as linhas orientadoras para a acção futura, com vista à promoção de um sector mais integrado nas suas actividades; a inserção e manutenção no Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado (SIGFE) de 196 agentes, outrora em regime de contrato de trabalho, após apelarmos à prestimosa compreensão e indulgência do Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço.

Prosseguiu, então, que "foi um processo que decorreu de forma transparente e que está a ser operacionalizado em duas fases: 98 ex-contratados foram já enquadrados na primeira fase; isto é, 50% em todos os órgãos do antigo Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente (MCTA), incluindo os Tutelados e Superintendidos.

"Hoje, a sua grande maioria encontra-se enquadrada no Ministério do Ambiente, tal como ocorrerá com os outros 50%, na 2ª fase, no início deste novo ano que se aproxima", contou.

Não ficou de fora a aposta na formação do capital humano, ponto que, no seu discurso, Filipe Zau realçou dizendo que "temos todos de ambicionar estar nos mais altos padrões de avaliações e certificação internacional das nossas acções e produtos e, assim, granjear o respeito e reconhecimento de sermos um país comprometido com o progresso".

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Redacção

O Ministro da Cultura, Turismo e Ambiente afirmou em Luanda que estão ultrapassados os aspectos burocráticos para a construção do Palácio da Música e Teatro e da Casa dos Artistas, tendo garantido que o Centro Cultural do Huambo está quase finalizado, "tudo isto, associado às salas de espectáculos de interesse público, que se encontram inactivas", permitindo "criar uma agenda cultural mais dinâmica e necessária".

Filipe Zau, que falava na cerimónia de cumprimentos de fim-de-ano, esclareceu que essa dinâmica não será apenas para a actividade artística, como também para a actividade turística, quer interna, quer internacional.

Ainda na sua intervenção, como noticiou o Jornal de Angola, o governante destacou o processo de atribuição da Carteira do Artista, assegurando ser  "uma ferramenta fundamental de garantia da sustentabilidade dos profissionais de arte nos mais variados domínios, dando, assim, mais segurança e dignidade a quem se entrega profissionalmente a esta tão honrosa carreira".

O ministro reconheceu que vários projectos do pelouro que dirige ficaram por concretizar e que está a ser criada uma equipa de trabalho coesa.

Entre as realizações do Ministério da Cultura e Turismo, este ano, Filipe Zau destacou o 2º Conselho Consultivo Alargado, no qual foram definidas as linhas orientadoras para a acção futura, com vista à promoção de um sector mais integrado nas suas actividades; a inserção e manutenção no Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado (SIGFE) de 196 agentes, outrora em regime de contrato de trabalho, após apelarmos à prestimosa compreensão e indulgência do Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço.

Prosseguiu, então, que "foi um processo que decorreu de forma transparente e que está a ser operacionalizado em duas fases: 98 ex-contratados foram já enquadrados na primeira fase; isto é, 50% em todos os órgãos do antigo Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente (MCTA), incluindo os Tutelados e Superintendidos.

"Hoje, a sua grande maioria encontra-se enquadrada no Ministério do Ambiente, tal como ocorrerá com os outros 50%, na 2ª fase, no início deste novo ano que se aproxima", contou.

Não ficou de fora a aposta na formação do capital humano, ponto que, no seu discurso, Filipe Zau realçou dizendo que "temos todos de ambicionar estar nos mais altos padrões de avaliações e certificação internacional das nossas acções e produtos e, assim, granjear o respeito e reconhecimento de sermos um país comprometido com o progresso".

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