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INFOQE proíbe 34 institutos de saúde privados de matricularem alunos

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Estão proibidosde fazer matrículas de novos alunos, por falta de condições, 34 institutostécnicos de saúde privados no país, com realce para os que operam em Luanda,onde a metade funciona de forma ilegal.

A revelação foifeita nesta segunda-feira pelo director do Instituto Nacional de Formação deQuadros da Educação (INFOQE), Caetano Domingos, que reagia às denúncias dopresidente da Associação Angolana dos Direitos do Consumidor (AADIC), LourençoTeche, sobre a existência de escolas ilegais, quando reconheceu que “oencarregado que matriculou o filho numa instituição ilegal não tem culpa”, mas asautoridades, por terem deixado que isso aconteça.

O responsável defendeuque tem de haver mais colaboração entre as direcções municipais, gabinetesprovinciais da Educação e o Ministério de tutela, no sentido de acabar com aexistência dessas instituições ilegais.

“Temos instituiçõesque têm licenças, mas, por alguma razão, sem condições para continuar a formartécnicos de Saúde, porque a febre é com as Análises Clínicas e Enfermagem, oscursos que mais são solicitados nesses institutos que serão encerrados”,referiu.

Caetano Domingos,citado pelo Jornal de Angola, garantiu que o Ministério da Educação vai criarmecanismos para permitir que os alunos já matriculados nessas escolas e emclasses muito avançadas possam continuar a formação.

O Ministério daEducação tem o registo de 224 instituições, das quais apenas 102 estãolegalizadas.

Por sua vez, obastonário da Ordem dos Enfermeiros de Angola, Paulo Luvualo, aplaudiu adecisão, afirmando que a instituição suspendeu a emissão de licenças deaprendizagem de alunos formados em colégios ilegais e lamentado o facto de 54por cento das instituições de ensino da saúde no país serem ilegais.

“É preciso organizarmos este sector, para não formarmos falsos técnicos”, apelou.

 

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Ylson Menezes

Repórter

Ylson Menezes é poeta. Amante de leitura e de escrita, é também aspirante a jornalista.

Estão proibidosde fazer matrículas de novos alunos, por falta de condições, 34 institutostécnicos de saúde privados no país, com realce para os que operam em Luanda,onde a metade funciona de forma ilegal.

A revelação foifeita nesta segunda-feira pelo director do Instituto Nacional de Formação deQuadros da Educação (INFOQE), Caetano Domingos, que reagia às denúncias dopresidente da Associação Angolana dos Direitos do Consumidor (AADIC), LourençoTeche, sobre a existência de escolas ilegais, quando reconheceu que “oencarregado que matriculou o filho numa instituição ilegal não tem culpa”, mas asautoridades, por terem deixado que isso aconteça.

O responsável defendeuque tem de haver mais colaboração entre as direcções municipais, gabinetesprovinciais da Educação e o Ministério de tutela, no sentido de acabar com aexistência dessas instituições ilegais.

“Temos instituiçõesque têm licenças, mas, por alguma razão, sem condições para continuar a formartécnicos de Saúde, porque a febre é com as Análises Clínicas e Enfermagem, oscursos que mais são solicitados nesses institutos que serão encerrados”,referiu.

Caetano Domingos,citado pelo Jornal de Angola, garantiu que o Ministério da Educação vai criarmecanismos para permitir que os alunos já matriculados nessas escolas e emclasses muito avançadas possam continuar a formação.

O Ministério daEducação tem o registo de 224 instituições, das quais apenas 102 estãolegalizadas.

Por sua vez, obastonário da Ordem dos Enfermeiros de Angola, Paulo Luvualo, aplaudiu adecisão, afirmando que a instituição suspendeu a emissão de licenças deaprendizagem de alunos formados em colégios ilegais e lamentado o facto de 54por cento das instituições de ensino da saúde no país serem ilegais.

“É preciso organizarmos este sector, para não formarmos falsos técnicos”, apelou.

 

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