As 7.205 obras no país que se encontram paralisadas, num universo de 9.157 obras, quer públicas ou privadas, de Janeiro a Junho deste ano, poderão causar um impacto negativo, tanto para o ambiente como para os cofres de Estado, sendo que apenas 1.970 estão em processo de execução.
O alerta está patente num levantamento feito pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o Inquérito Trimestral de Avanço e Acompanhamento dos Edifícios em Processos de Construção (ITAEPC).
Consultados pelo Novo Jornal, os dados do relatório, publicado trimestralmente pelo Instituto de Estatística, não descrevem as razões da paralisação das obras, mas sublinha que, durante o período em análise, estiveram envolvidos na construção de edifícios mais de sete mil trabalhadores, subdivididos em três categorias: permanentes, subcontratados e não-remunerados, com um custo médio mensal da mão-de-obra a rondar os mais de 840 milhões Kzs.
Com apenas 26 páginas, o documento refere igualmente que, quanto ao propósito, as obras estão classificadas em obras para habitar, uso próprio e propósito misto.
Segundo ainda o relatório, Luanda, Huambo, Kwanza-Sul e Moxico são as províncias que registaram mais obras em andamento, e são Zaire, Kwanza-Sul, Uíge e Luanda as províncias que concentram maior área bruta em metros quadrados.
Na categoria das obras para habitar, destacam-se as províncias de Benguela, Kwanza-Sul, Malanje e Luanda. Huíla, Uíge, Lunda-Sul e Luanda lideram a lista de construção para uso próprio.
As 7.205 obras no país que se encontram paralisadas, num universo de 9.157 obras, quer públicas ou privadas, de Janeiro a Junho deste ano, poderão causar um impacto negativo, tanto para o ambiente como para os cofres de Estado, sendo que apenas 1.970 estão em processo de execução.
O alerta está patente num levantamento feito pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o Inquérito Trimestral de Avanço e Acompanhamento dos Edifícios em Processos de Construção (ITAEPC).
Consultados pelo Novo Jornal, os dados do relatório, publicado trimestralmente pelo Instituto de Estatística, não descrevem as razões da paralisação das obras, mas sublinha que, durante o período em análise, estiveram envolvidos na construção de edifícios mais de sete mil trabalhadores, subdivididos em três categorias: permanentes, subcontratados e não-remunerados, com um custo médio mensal da mão-de-obra a rondar os mais de 840 milhões Kzs.
Com apenas 26 páginas, o documento refere igualmente que, quanto ao propósito, as obras estão classificadas em obras para habitar, uso próprio e propósito misto.
Segundo ainda o relatório, Luanda, Huambo, Kwanza-Sul e Moxico são as províncias que registaram mais obras em andamento, e são Zaire, Kwanza-Sul, Uíge e Luanda as províncias que concentram maior área bruta em metros quadrados.
Na categoria das obras para habitar, destacam-se as províncias de Benguela, Kwanza-Sul, Malanje e Luanda. Huíla, Uíge, Lunda-Sul e Luanda lideram a lista de construção para uso próprio.