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INAAREES aumenta capacidade de detecção de documentos académicos falsos

INAAREES aumenta capacidade de detecção de documentos académicos falsos
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O Instituto Nacional de Avaliação, Acreditação e Reconhecimento de Estudos do Ensino Superior (INAAREES) está agora melhor preparado para detectar, com maior facilidade, documentos académicos (certificados e diplomas) forjados ou adquiridos de forma fraudulenta, garantiu ontem, em Luanda, a ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação.

Maria do Rosário Sambo disse que as novas instalações, inauguradas ontem, na Cidade do Kilamba, estão dotadas de normas de funcionamento que permitem aumentar a capacidade de detecção de documentos académicos falsos.

De acordo com o Jornal de Angola, a ministra alertou que as “fábricas de diplomas” falsos degradam o valor da aprendizagem e a importância dos padrões educacionais, tratando os graus académicos como uma mercadoria a ser comprada e vendida. Maria do Rosário Sambo considerou que esses documentos fraudulentos ou dúbios representam um perigo para a sociedade, sobretudo aqueles que recebem credenciais em campos que podem constituir uma ameaça à saúde, à segurança ou ao bem-estar dos cidadãos.

Aliás, a questão da detecção de documentos falsos é das principais batalhas que a instituição vai travar, nos próximos tempos, disse Jesus Tomé, o director-geral do INAARESS, ao revelar que nos seus relatórios mensais, apresentados ao Ministério de tutela, constam de dois a três certificados ou diplomas forjados. Por exemplo, o director-geral sublinhou ainda que a instituição já accionou a Procuradoria Geral da República (PGR) e o Serviço de Investigação Criminal (SIC), por causa de 20 documentos falsos detectados, nos últimos meses.

Jesus Tomé desencorajou os detentores desses documentos, uma vez que os certificados ou diplomas falsos ou sem menor credibilidade ferem a ética, a tradição escolar e o espírito de academia.

 

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Redacção

O Instituto Nacional de Avaliação, Acreditação e Reconhecimento de Estudos do Ensino Superior (INAAREES) está agora melhor preparado para detectar, com maior facilidade, documentos académicos (certificados e diplomas) forjados ou adquiridos de forma fraudulenta, garantiu ontem, em Luanda, a ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação.

Maria do Rosário Sambo disse que as novas instalações, inauguradas ontem, na Cidade do Kilamba, estão dotadas de normas de funcionamento que permitem aumentar a capacidade de detecção de documentos académicos falsos.

De acordo com o Jornal de Angola, a ministra alertou que as “fábricas de diplomas” falsos degradam o valor da aprendizagem e a importância dos padrões educacionais, tratando os graus académicos como uma mercadoria a ser comprada e vendida. Maria do Rosário Sambo considerou que esses documentos fraudulentos ou dúbios representam um perigo para a sociedade, sobretudo aqueles que recebem credenciais em campos que podem constituir uma ameaça à saúde, à segurança ou ao bem-estar dos cidadãos.

Aliás, a questão da detecção de documentos falsos é das principais batalhas que a instituição vai travar, nos próximos tempos, disse Jesus Tomé, o director-geral do INAARESS, ao revelar que nos seus relatórios mensais, apresentados ao Ministério de tutela, constam de dois a três certificados ou diplomas forjados. Por exemplo, o director-geral sublinhou ainda que a instituição já accionou a Procuradoria Geral da República (PGR) e o Serviço de Investigação Criminal (SIC), por causa de 20 documentos falsos detectados, nos últimos meses.

Jesus Tomé desencorajou os detentores desses documentos, uma vez que os certificados ou diplomas falsos ou sem menor credibilidade ferem a ética, a tradição escolar e o espírito de academia.

 

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