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Governo tem plano traçado para responder à problemática do abandono infantil

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O Governo angolano tem já um plano gizado nas várias áreas da sociedade para dar resposta à problemática do abandono infantil, defendendo ser necessário olhar para aquilo que são as causas desses acontecimentos.

A garantia é da directora da Acção Social e Veteranos da Pátria do Município de Viana, Mara Cahara Angola, que fez saber da existência de várias denúncias, avançando que num intervalo de 15 dias foram registados cinco casos de recém-nascidos abandonados, tendo o mais recente acontecido em Viana, onde uma criança foi encontrada no quintal do antigo Mercado da Estalagem, com nariz, boca e língua roídos por ratos.

A primeira denúncia foi de uma criança encontrada frente ao hospital Ana Paula, a segunda na Caop, a terceira na Vila Flor, a quarta no distrito urbano do Zango e a última, essa, no distrito urbano da Estalagem.

O plano traçado pelas autoridades, de acordo com a responsável ouvida pela Rádio Nacional de Angola, inclui a realização de palestras nas igrejas, em hospitais, nos mercados e afins, para sensibilizar as mulheres ao não abandono de menores e entender as causas na base deste fenómeno.

“Não façam só inscrição na altura que ouvirem um abandono de um infanto. Temos uma lista de mais de 150 famílias inscritas, famílias substitutas na comunidade, para que esse processo se desenvolva consequentemente para o de adopção”, adiantou.

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Redacção

O Governo angolano tem já um plano gizado nas várias áreas da sociedade para dar resposta à problemática do abandono infantil, defendendo ser necessário olhar para aquilo que são as causas desses acontecimentos.

A garantia é da directora da Acção Social e Veteranos da Pátria do Município de Viana, Mara Cahara Angola, que fez saber da existência de várias denúncias, avançando que num intervalo de 15 dias foram registados cinco casos de recém-nascidos abandonados, tendo o mais recente acontecido em Viana, onde uma criança foi encontrada no quintal do antigo Mercado da Estalagem, com nariz, boca e língua roídos por ratos.

A primeira denúncia foi de uma criança encontrada frente ao hospital Ana Paula, a segunda na Caop, a terceira na Vila Flor, a quarta no distrito urbano do Zango e a última, essa, no distrito urbano da Estalagem.

O plano traçado pelas autoridades, de acordo com a responsável ouvida pela Rádio Nacional de Angola, inclui a realização de palestras nas igrejas, em hospitais, nos mercados e afins, para sensibilizar as mulheres ao não abandono de menores e entender as causas na base deste fenómeno.

“Não façam só inscrição na altura que ouvirem um abandono de um infanto. Temos uma lista de mais de 150 famílias inscritas, famílias substitutas na comunidade, para que esse processo se desenvolva consequentemente para o de adopção”, adiantou.

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