Os cartões de gasolina que estão a ser atribuídos aos taxistas, moto-taxistas e gira-bairros licenciados, terão um carregamento mensalmente, reiterou ontem o secretário de Estado para as Finanças e Tesouro, Ottoniel dos Santos, durante uma sessão de esclarecimentos e auscultação junto de sindicatos sobre o programa de reforma dos subsídios aos combustíveis, que culminou com o ajustamento do preço da gasolina.
O encontro foi dirigido por uma delegação de secretários Estado de diferentes ministérios, no Centro de Imprensa Aníbal de Melo, onde Ottoniel dos Santos reafirmou o impacto pernicioso que os subsídios exerciam sobre as contas públicas, desviando recursos que poderiam ser canalizados para atender outras necessidades sociais.
Na ocasião, o responsável aproveitou tranquilizar os visados com a decisão em todo o país, na medida em que os cartões estarão disponíveis para todos, apesar dos atrasos que se registam na entrega dos mesmos, decorrentes de constrangimentos logísticos e operacionais.
O subsídio, disse o secretário de Estado, será carregado no cartão com o retroactivo dos dias para que os taxistas licenciados possam beneficiar do subsídio. "Não há razões para alarme, porque os cartões estão a ser produzidos", tranquilizou, deixando a garantia de disponibilidade de recursos financeiros para o processo.
Na presença dos presidentes da Associação Nova Aliança dos Taxistas de Angola, para além de algumas centrais sindicais, a fonte, citado na nota que recebemos, apelou à ajuda das Associações de Taxistas e moto-taxistas para a sensibilização dos seus associados quanto ao processo e assim beneficiarem do apoio estabelecido pelo Executivo, tendo informado que, actualmente, estão licenciados 55 mil, dos quais 1677 taxistas azuis e brancos e 51 mil moto-taxistas.
Por seu turno, o secretário de Estado para o Trabalho e Segurança Social, Pedro Filipe, relembrou também que os valores poupados pelo Estado no âmbito da eliminação parcial do subsídio ao preço da gasolina serão revertidos para o apoio às famílias através do Fundo Nacional de Emprego, aos quais estão destinados mais de 25 mil milhões de kwanzas para a fase de arranque, estimando a sua operacionalização a partir de Julho.
No quadro do FUNEA, o Governo prevê a atribuição de um subsídio aos formandos do sistema nacional de formação profissional, num regime de bolsa a ser atribuído durante o período de vigência da formação, estando previstos de igual modo estágios profissionais remunerados e o financiamento de micro projectos empresariais.
No quadro da medida, recorda o comunicado, as autoridades angolanas reuniram-se, nos últimos dias, com empresários e associações de transportes para esclarecer dúvidas sobre a eliminação gradual do subsídio ao preço da gasolina, que começou a vigorar na passada sexta-feira, contando com um pacote de medidas de mitigação para apoio às empresas e famílias.
Participaram ainda do encontro os secretários de Estado dos Petróleos, da Agricultura e das Pescas, nomeadamente, José Barroso, João Cunha e António José da Silva, bem como o PCA do IGAPE, representantes da Agência Nacional dos Transportes Terrestres e diferentes sindicatos.
Os cartões de gasolina que estão a ser atribuídos aos taxistas, moto-taxistas e gira-bairros licenciados, terão um carregamento mensalmente, reiterou ontem o secretário de Estado para as Finanças e Tesouro, Ottoniel dos Santos, durante uma sessão de esclarecimentos e auscultação junto de sindicatos sobre o programa de reforma dos subsídios aos combustíveis, que culminou com o ajustamento do preço da gasolina.
O encontro foi dirigido por uma delegação de secretários Estado de diferentes ministérios, no Centro de Imprensa Aníbal de Melo, onde Ottoniel dos Santos reafirmou o impacto pernicioso que os subsídios exerciam sobre as contas públicas, desviando recursos que poderiam ser canalizados para atender outras necessidades sociais.
Na ocasião, o responsável aproveitou tranquilizar os visados com a decisão em todo o país, na medida em que os cartões estarão disponíveis para todos, apesar dos atrasos que se registam na entrega dos mesmos, decorrentes de constrangimentos logísticos e operacionais.
O subsídio, disse o secretário de Estado, será carregado no cartão com o retroactivo dos dias para que os taxistas licenciados possam beneficiar do subsídio. "Não há razões para alarme, porque os cartões estão a ser produzidos", tranquilizou, deixando a garantia de disponibilidade de recursos financeiros para o processo.
Na presença dos presidentes da Associação Nova Aliança dos Taxistas de Angola, para além de algumas centrais sindicais, a fonte, citado na nota que recebemos, apelou à ajuda das Associações de Taxistas e moto-taxistas para a sensibilização dos seus associados quanto ao processo e assim beneficiarem do apoio estabelecido pelo Executivo, tendo informado que, actualmente, estão licenciados 55 mil, dos quais 1677 taxistas azuis e brancos e 51 mil moto-taxistas.
Por seu turno, o secretário de Estado para o Trabalho e Segurança Social, Pedro Filipe, relembrou também que os valores poupados pelo Estado no âmbito da eliminação parcial do subsídio ao preço da gasolina serão revertidos para o apoio às famílias através do Fundo Nacional de Emprego, aos quais estão destinados mais de 25 mil milhões de kwanzas para a fase de arranque, estimando a sua operacionalização a partir de Julho.
No quadro do FUNEA, o Governo prevê a atribuição de um subsídio aos formandos do sistema nacional de formação profissional, num regime de bolsa a ser atribuído durante o período de vigência da formação, estando previstos de igual modo estágios profissionais remunerados e o financiamento de micro projectos empresariais.
No quadro da medida, recorda o comunicado, as autoridades angolanas reuniram-se, nos últimos dias, com empresários e associações de transportes para esclarecer dúvidas sobre a eliminação gradual do subsídio ao preço da gasolina, que começou a vigorar na passada sexta-feira, contando com um pacote de medidas de mitigação para apoio às empresas e famílias.
Participaram ainda do encontro os secretários de Estado dos Petróleos, da Agricultura e das Pescas, nomeadamente, José Barroso, João Cunha e António José da Silva, bem como o PCA do IGAPE, representantes da Agência Nacional dos Transportes Terrestres e diferentes sindicatos.
