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Governo pretende construir uma nova cidade

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O Governo angolano projecta a construção de uma nova cidade, em Icolo e Bengo, e decorrem nesse momento estudos para determinar as melhores formas para viabilizar o projecto.

Como revela o Jornal de Angola, trata-se de uma cidade aeroportuária que deverá ser construída na zona adjacente ao futuro Aeroporto Internacional de Luanda.

De acordo com a fonte, que cita o ministro dos Transportes, Ricardo Viegas d’Abreu, este projecto está enquadrado na estratégia em curso de tornar Luanda e o futuro aeroporto num Hub (plataforma logística de referência) na mobilidade de passageiros e cargas de voos regionais e intercontinentais.

Neste momento, o Plano Director está em fase de execução, para a posterior passar-se à fase de identificação dos parceiros e das formas de implementação.

Ricardo d’Abreu, que falava aos participantes do “Fórum da Indústria Aeronáutica – O sector aeronáutico no contexto mundial e local”, realizado nesta terça-feira última, online, disse que esta medida é parte do Plano de Desenvolvimento Nacional 2018-2022 para o subsector dos Transportes, aos mais diversos segmentos de atividade.

Já está em fase avançada, ainda segundo a mesma fonte, o Plano de Gestão e Controlo do Espaço Aéreo (PGCA), para o qual foi aprovado um orçamento de 36 milhões de dólares.

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Redacção

O Governo angolano projecta a construção de uma nova cidade, em Icolo e Bengo, e decorrem nesse momento estudos para determinar as melhores formas para viabilizar o projecto.

Como revela o Jornal de Angola, trata-se de uma cidade aeroportuária que deverá ser construída na zona adjacente ao futuro Aeroporto Internacional de Luanda.

De acordo com a fonte, que cita o ministro dos Transportes, Ricardo Viegas d’Abreu, este projecto está enquadrado na estratégia em curso de tornar Luanda e o futuro aeroporto num Hub (plataforma logística de referência) na mobilidade de passageiros e cargas de voos regionais e intercontinentais.

Neste momento, o Plano Director está em fase de execução, para a posterior passar-se à fase de identificação dos parceiros e das formas de implementação.

Ricardo d’Abreu, que falava aos participantes do “Fórum da Indústria Aeronáutica – O sector aeronáutico no contexto mundial e local”, realizado nesta terça-feira última, online, disse que esta medida é parte do Plano de Desenvolvimento Nacional 2018-2022 para o subsector dos Transportes, aos mais diversos segmentos de atividade.

Já está em fase avançada, ainda segundo a mesma fonte, o Plano de Gestão e Controlo do Espaço Aéreo (PGCA), para o qual foi aprovado um orçamento de 36 milhões de dólares.

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