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Governo garante que o arroz de marca “Cordão Azul” é adequado para o consumo humano

Governo garante que o arroz de marca “Cordão Azul” é adequado para o consumo humano
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O arroz de marca “Cordão Azul” proveniente da Tailândia é adequado para o consumo humano, ao contrário das suspeitas levantadas há alguns dias pelos consumidores, alegando como ser feito de “plástico”, assegurou ontem, em Luanda, o director nacional de Inspecção do Ministério do Comércio, Heleno Antunes.

Heleno Antunes, que explicou o sucedido garantiu que o produto alimentar foi submetido a três análises laboratórias, especificamente, da instituição que representa, da Agricultura e no exterior do país. “Neste momento entraram no país 570 contentores de 20 pés do produto e apreendemos 12.500 sacos que vão ser devolvidos ao importador”, revelou.

O responsável advertiu a população a ter mais atenção ao manifestar casos como este e fazer de maneira precisa. “É importante que os cidadãos, quando denunciarem uma irregularidade, informem com detalhes o local e a empresa para melhor aferir a situação”, apelou.

Segundo o responsável, as denúncias que circularam nos últimos dias, sobretudo nas redes sociais, decorrem de actos de "má-fé para descredibilizar as instituições do Estado".

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Pedro Kididi

Jornalista

 

O arroz de marca “Cordão Azul” proveniente da Tailândia é adequado para o consumo humano, ao contrário das suspeitas levantadas há alguns dias pelos consumidores, alegando como ser feito de “plástico”, assegurou ontem, em Luanda, o director nacional de Inspecção do Ministério do Comércio, Heleno Antunes.

Heleno Antunes, que explicou o sucedido garantiu que o produto alimentar foi submetido a três análises laboratórias, especificamente, da instituição que representa, da Agricultura e no exterior do país. “Neste momento entraram no país 570 contentores de 20 pés do produto e apreendemos 12.500 sacos que vão ser devolvidos ao importador”, revelou.

O responsável advertiu a população a ter mais atenção ao manifestar casos como este e fazer de maneira precisa. “É importante que os cidadãos, quando denunciarem uma irregularidade, informem com detalhes o local e a empresa para melhor aferir a situação”, apelou.

Segundo o responsável, as denúncias que circularam nos últimos dias, sobretudo nas redes sociais, decorrem de actos de "má-fé para descredibilizar as instituições do Estado".

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