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Gestão do Tempo e Autogestão

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“O Denominador Comum do Sucesso está no facto de que a pessoa de sucesso criou o hábito de fazer as coisas que as pessoas sem sucesso não gostam de fazer.” Albert Gray (1940)

Nas palavras do Dr. João Saveia durante uma palestra sobre trabalho, ficou claro que o trabalho define a nossa rotina diária, determina o nosso tempo de descanso, orienta grande parte da nossa vida. Por muito que queiramos fugir dessa realidade...não conseguimos porque torna-se muito evidente: somos escravos do trabalho!!!

O nosso mestre necessário define uma série de situações da nossa vida e a pergunta que fica no ar é “então quando é que podemos saborear a tão sagrada liberdade da vida?”. Para essa pergunta, existem dezenas de respostas que incluem entre outras o ser kunanga ou ser organizado o suficiente para poder negociar com o mestre trabalho o modo de viver que não fira o seu objectivo (boa produtividade) nem diminua a nossa vida como seres vivos. Vamos focar no ser organizado e exigente para deixar a kunanguice para outro artigo.

O ser organizado implica desenhar objectivos de vida que casem bastante com os objectivos da instituição onde nos encontramos, onde a gestão de tempo (que volta e meia queremos aprender no youtube, num livro do freeshop ou num curso online) toma um papel essencial. Não sendo um expert nessa matéria (aliás também comprei alguns livros sobre o tema e ainda não lhes dei atenção), reconheço nele uma importância crucial para o bem fazer as coisas.

“Gestão eficaz significa colocar as primeiras coisas em primeiro lugar. Os lideres decidem o que são as primeiras coisas, a gestão coloca-as em primeiro lugar.” S. R. Covey

Na cultura da empresa Keller Williams Realty, existe o conceito de salvar o bloco de tempo, que significa simplesmente definir o tempo para o trabalho, para o lazer, para o descanso, para a família, sempre com a base na lei de que o que não está na agenda, não existe.

Associado a esse conceito está o famoso quadro da devoção que se deve dar aos assuntos que cheguem às nossas mãos sendo urgentes, não urgentes, importantes e não importantes apresentados por Stephen R. Covey na obra 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, que o mesmo denomina por Matrix de Gestão do Tempo*. Por acaso esta parte do texto de Covey é bastante interessante por esclarecer que urgente significa que a actividade precisa da nossa atenção imediata (e usa como exemplo o poder que o telefone tem, que ao tocar rouba totalmente o tempo e a atenção de quem esteja presencialmente a dialogar com o dono do telefone), enquanto que o grau de importância tem a ver com os resultados.

No final das contas, o que precisamos é de gerir a nós mesmos, definindo o que é o nosso foco, o nosso objectivo de vida, adapta-lo à nossa prioridade e à nossa realidade, sendo totalmente fiel à sua concretização, defendendo-o como se defende uma fortaleza, garantindo que nada, nem ninguém destrua o nosso propósito de vida e tudo isso deve ser feito dentro das 24 horas que temos todos os dias.

Afinal, o que queremos é deixar agora uma marca na história da vida na terra, uma pegada que faça a diferença e inspire gerações futuras a fazerem melhor. Certo?

Então, mãos à obra?

PS. Permita-me sugerir a leitura do texto de Albert E. N. Gray sobre o “Denominador Comum do Sucesso” que nasceu da necessidade de encontrar um propósito de vida e a base para transforma-lo num sucesso.

Referências

COVEY, Stephen R. (1989), The 7 Habits of Highly Effective People, Simon & Schuster UK Ltd, United Kingdom

https://headquarters.kw.com/about-us/

http://www.chantelsplatt.com/download/common-denominator-of-success.pdf

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Edilson Buchartts

Cronista

“O Denominador Comum do Sucesso está no facto de que a pessoa de sucesso criou o hábito de fazer as coisas que as pessoas sem sucesso não gostam de fazer.” Albert Gray (1940)

Nas palavras do Dr. João Saveia durante uma palestra sobre trabalho, ficou claro que o trabalho define a nossa rotina diária, determina o nosso tempo de descanso, orienta grande parte da nossa vida. Por muito que queiramos fugir dessa realidade...não conseguimos porque torna-se muito evidente: somos escravos do trabalho!!!

O nosso mestre necessário define uma série de situações da nossa vida e a pergunta que fica no ar é “então quando é que podemos saborear a tão sagrada liberdade da vida?”. Para essa pergunta, existem dezenas de respostas que incluem entre outras o ser kunanga ou ser organizado o suficiente para poder negociar com o mestre trabalho o modo de viver que não fira o seu objectivo (boa produtividade) nem diminua a nossa vida como seres vivos. Vamos focar no ser organizado e exigente para deixar a kunanguice para outro artigo.

O ser organizado implica desenhar objectivos de vida que casem bastante com os objectivos da instituição onde nos encontramos, onde a gestão de tempo (que volta e meia queremos aprender no youtube, num livro do freeshop ou num curso online) toma um papel essencial. Não sendo um expert nessa matéria (aliás também comprei alguns livros sobre o tema e ainda não lhes dei atenção), reconheço nele uma importância crucial para o bem fazer as coisas.

“Gestão eficaz significa colocar as primeiras coisas em primeiro lugar. Os lideres decidem o que são as primeiras coisas, a gestão coloca-as em primeiro lugar.” S. R. Covey

Na cultura da empresa Keller Williams Realty, existe o conceito de salvar o bloco de tempo, que significa simplesmente definir o tempo para o trabalho, para o lazer, para o descanso, para a família, sempre com a base na lei de que o que não está na agenda, não existe.

Associado a esse conceito está o famoso quadro da devoção que se deve dar aos assuntos que cheguem às nossas mãos sendo urgentes, não urgentes, importantes e não importantes apresentados por Stephen R. Covey na obra 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, que o mesmo denomina por Matrix de Gestão do Tempo*. Por acaso esta parte do texto de Covey é bastante interessante por esclarecer que urgente significa que a actividade precisa da nossa atenção imediata (e usa como exemplo o poder que o telefone tem, que ao tocar rouba totalmente o tempo e a atenção de quem esteja presencialmente a dialogar com o dono do telefone), enquanto que o grau de importância tem a ver com os resultados.

No final das contas, o que precisamos é de gerir a nós mesmos, definindo o que é o nosso foco, o nosso objectivo de vida, adapta-lo à nossa prioridade e à nossa realidade, sendo totalmente fiel à sua concretização, defendendo-o como se defende uma fortaleza, garantindo que nada, nem ninguém destrua o nosso propósito de vida e tudo isso deve ser feito dentro das 24 horas que temos todos os dias.

Afinal, o que queremos é deixar agora uma marca na história da vida na terra, uma pegada que faça a diferença e inspire gerações futuras a fazerem melhor. Certo?

Então, mãos à obra?

PS. Permita-me sugerir a leitura do texto de Albert E. N. Gray sobre o “Denominador Comum do Sucesso” que nasceu da necessidade de encontrar um propósito de vida e a base para transforma-lo num sucesso.

Referências

COVEY, Stephen R. (1989), The 7 Habits of Highly Effective People, Simon & Schuster UK Ltd, United Kingdom

https://headquarters.kw.com/about-us/

http://www.chantelsplatt.com/download/common-denominator-of-success.pdf

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