A galeria Plano B - OCIREMA é um novo espaço para as artes em Luanda, localizada na Marginal de Luanda, frente à escultura de autoria do artista plástico António Ole, com a sua primeira exposição a decorrer desde o dia 5 deste mês, e onde neste momento doze estudantes já recebem formação em artes plásticas desde o dia 10.
Numa iniciativa do espaço, juntamente com a empresa de Exploração Petrolífera-ACREP, a intenção é capacitar os formandos nas áreas de representação plástica, fotografias, instalações e muralismo.
Segundo o formador da galeria, Aladino Jasse, o objectivo da formação é capacitar os novos artistas plásticos que apresentam uma paixão pelas artes e aproximá-los de artistas que já têm estrada significativa na área.
“Queremos apostar na formação destes novos artistas para que eles possam ser diferentes dos outros e desenvolverem melhores técnicas usadas com destaque para a pintura e serigrafia. Vão aprender nestes quinze dias sobre a historiografia das artes”, declarou o responsável, que adiantou ao Jornal de Angola a intenção de se estender o projecto a nível nacional e internacional.
“Queremos trazer artistas da África do Sul, Zimbabwe e Namíbia”, disse.
Por outro lado, Aladino Jasse lamentou a falta de diversidade das artes e de tintas para pinturas, assim como de matérias para a criação de projectos estão entre as maiores carências nas artes plásticas angolanas.
A galeria Plano B - OCIREMA é um novo espaço para as artes em Luanda, localizada na Marginal de Luanda, frente à escultura de autoria do artista plástico António Ole, com a sua primeira exposição a decorrer desde o dia 5 deste mês, e onde neste momento doze estudantes já recebem formação em artes plásticas desde o dia 10.
Numa iniciativa do espaço, juntamente com a empresa de Exploração Petrolífera-ACREP, a intenção é capacitar os formandos nas áreas de representação plástica, fotografias, instalações e muralismo.
Segundo o formador da galeria, Aladino Jasse, o objectivo da formação é capacitar os novos artistas plásticos que apresentam uma paixão pelas artes e aproximá-los de artistas que já têm estrada significativa na área.
“Queremos apostar na formação destes novos artistas para que eles possam ser diferentes dos outros e desenvolverem melhores técnicas usadas com destaque para a pintura e serigrafia. Vão aprender nestes quinze dias sobre a historiografia das artes”, declarou o responsável, que adiantou ao Jornal de Angola a intenção de se estender o projecto a nível nacional e internacional.
“Queremos trazer artistas da África do Sul, Zimbabwe e Namíbia”, disse.
Por outro lado, Aladino Jasse lamentou a falta de diversidade das artes e de tintas para pinturas, assim como de matérias para a criação de projectos estão entre as maiores carências nas artes plásticas angolanas.