A Galeria Tamar Golan, da Fundação Arte e Cultura, irá inaugurar, nesta sexta-feira, dia 08, uma exposição que levará obras poéticas e multicoloridas de Paulo Benvindo (Bn Vi) ao público, a iniciar pelas 18h00.
O evento de abertura da amostra vai contar com um momento de spoken word, onde os slammers Marlene Francisco, Fernando Kahombo, Mwata Camati, Walietcha Neto e Sangano Kiluanje vão intervir, pelas 19 horas, no pátio da instituição.
“A Porta da Alma” é uma organização pictorial de Paulo Benvindo (Bn Vi) que reúne obras harmoniosas tratadas de forma poetizada, apresentadas em telas e que “reflectem as luzes numa profundeza e abordagem multicolor de sentimentos que conduzem até a alma”.
De acordo com a nota da fundação, a exposição, que vai estar patente até o dia 29 deste mês, levanta questões relacionadas com eventos recentes, clarificados pela ciência e pela tecnologia, ligados ao quotidiano sociopolítico.
A sua arte reporta igualmente o Estado de Calamidade vivido na era da Covid-19, “período que nos trás à memória o passamento físico dos nossos ente-queridos e os transtornos resultantes da instabilidade económica decorrente da paralisação dos principais serviços públicos e privados, provocando a diminuição de postos de trabalho em todo o mundo, e levando à destruição de várias famílias”, como refere o comunicado.
A Galeria Tamar Golan, da Fundação Arte e Cultura, irá inaugurar, nesta sexta-feira, dia 08, uma exposição que levará obras poéticas e multicoloridas de Paulo Benvindo (Bn Vi) ao público, a iniciar pelas 18h00.
O evento de abertura da amostra vai contar com um momento de spoken word, onde os slammers Marlene Francisco, Fernando Kahombo, Mwata Camati, Walietcha Neto e Sangano Kiluanje vão intervir, pelas 19 horas, no pátio da instituição.
“A Porta da Alma” é uma organização pictorial de Paulo Benvindo (Bn Vi) que reúne obras harmoniosas tratadas de forma poetizada, apresentadas em telas e que “reflectem as luzes numa profundeza e abordagem multicolor de sentimentos que conduzem até a alma”.
De acordo com a nota da fundação, a exposição, que vai estar patente até o dia 29 deste mês, levanta questões relacionadas com eventos recentes, clarificados pela ciência e pela tecnologia, ligados ao quotidiano sociopolítico.
A sua arte reporta igualmente o Estado de Calamidade vivido na era da Covid-19, “período que nos trás à memória o passamento físico dos nossos ente-queridos e os transtornos resultantes da instabilidade económica decorrente da paralisação dos principais serviços públicos e privados, provocando a diminuição de postos de trabalho em todo o mundo, e levando à destruição de várias famílias”, como refere o comunicado.