A Fundação Agostinho Neto e a Universidade de Estudos Internacionais de Roma assinaram ontem um acordo de cooperação, com o objectivo principal de divulgação da cultura, ciência e do ensino superior, através das actividades de investigação e ensino.
Esse acordo foi assinado numa altura em que aquela universidade italiana acabava de outorgar o título de Doctor Magistralis Honoris Causa à escritora Maria Eugénia Neto, viúva do primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto pela defesa do multilinguismo em Angola e salvaguarda das minorias culturais, acção resultante também do desejo de difundir a sua língua e cultura no estrangeiro, segundo uma nota de imprensa enviada pelos Serviços de Comunicação Institucional e Imprensa da Embaixada de Angola na Itália.
O reconhecimento foi feito durante a cerimónia do início do ano lectivo 2023/2024, ocasião aproveitada para o anúncio da abertura da Cátedra “Maria Eugénia Neto” que, a par da Cátedra Agostinho Neto, vai integrar o programa de estudos da língua portuguesa na Universidade de Estudos Internacionais de Roma, soube o Jornal de Angola.
Ao outorgar o título em nome da instituição, a reitora Mariagrazia Russo sublinhou o facto de as duas cátedras servirem também para a divulgação da cultura angolana.
Maria Eugénia Neto, por sua vez, manifestou-se orgulhosa de ver o seu nome associado a uma instituição tão prestigiada e fez um resumo dos motivos que levaram a esta atribuição, alicerçada no facto de ter estado muito presente na vida de Agostinho Neto.
A também escritora observou então que, para ela, a Itália entendeu a mensagem de liberdade e de fé de Agostinho Neto que, no seu poema “Consciencialização”, lançou o clamor para a observância de princípios sagrados da humanidade, como a paz, justiça, liberdade e amor ao próximo, que actualmente estão a deixar de ser cultivados pelo mundo.
A Fundação Agostinho Neto e a Universidade de Estudos Internacionais de Roma assinaram ontem um acordo de cooperação, com o objectivo principal de divulgação da cultura, ciência e do ensino superior, através das actividades de investigação e ensino.
Esse acordo foi assinado numa altura em que aquela universidade italiana acabava de outorgar o título de Doctor Magistralis Honoris Causa à escritora Maria Eugénia Neto, viúva do primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto pela defesa do multilinguismo em Angola e salvaguarda das minorias culturais, acção resultante também do desejo de difundir a sua língua e cultura no estrangeiro, segundo uma nota de imprensa enviada pelos Serviços de Comunicação Institucional e Imprensa da Embaixada de Angola na Itália.
O reconhecimento foi feito durante a cerimónia do início do ano lectivo 2023/2024, ocasião aproveitada para o anúncio da abertura da Cátedra “Maria Eugénia Neto” que, a par da Cátedra Agostinho Neto, vai integrar o programa de estudos da língua portuguesa na Universidade de Estudos Internacionais de Roma, soube o Jornal de Angola.
Ao outorgar o título em nome da instituição, a reitora Mariagrazia Russo sublinhou o facto de as duas cátedras servirem também para a divulgação da cultura angolana.
Maria Eugénia Neto, por sua vez, manifestou-se orgulhosa de ver o seu nome associado a uma instituição tão prestigiada e fez um resumo dos motivos que levaram a esta atribuição, alicerçada no facto de ter estado muito presente na vida de Agostinho Neto.
A também escritora observou então que, para ela, a Itália entendeu a mensagem de liberdade e de fé de Agostinho Neto que, no seu poema “Consciencialização”, lançou o clamor para a observância de princípios sagrados da humanidade, como a paz, justiça, liberdade e amor ao próximo, que actualmente estão a deixar de ser cultivados pelo mundo.