O artista angolano Francisco Vidal está em representação do Espaço Luanda Arte (ELA), desde ontem, na feira internacional de arte contemporânea PRIZM, em Miami, EUA, com a obra “Sambizanga”, num evento que decorre até o próximo dia 21 deste mês.
A Prizm é uma feira de arte de vanguarda e multidisciplinaridade, promovendo o trabalho de artistas africanos, que reflectem as tendências mundiais da arte contemporânea, de acordo com o comunicado a que tivemos acesso.
Nesse ano em que o evento decorre numa versão online, Francisco Vidal tem uma exposição individual em torno da obra “Sambizanga” - uma homenagem do pintor à cineasta africana Sarah Maldoror, realizadora do filme com igual título.
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Como refere Dominick A Maia Tanner, director do ELA, “o trabalho de Francisco Vidal é um bom exemplo de como os artistas angolanos estão a reintroduzir a figura humana no seu trabalho, após o amplo uso do minimalismo, do conceptualismo, e até mesmo do abstracionismo”.
Como é sabido, continua, “o artista é reconhecido pelas suas grandes instalações de pintura, traçando poderosas linhas caligráficas sobre telas de serigrafia, retratando flores de algodão em cores vivas e variados esquemas cromáticos”.
Com curadoria da afro-americana Mikhaile Solomon, o tema este ano é “´Noir, Noir: Meditações sobre o Cinema Africano e sua Influência nas Artes Visuais”, através das lentes de obras selecionadas de artistas visuais contemporâneos de locais globais, que irão expor as intersecções entre a prática dos artistas visuais contemporâneos e o espectro das tradições cinematográficas africanas/diaspóricas.
Ao fazer referência à tradição cinematográfica de vanguarda africana, bem como aos cineastas africanos/diaspóricos contemporâneos, será explorado no certame como os artistas visuais criaram corpos de trabalho inspirados por narrativas, estéticas, notas culturais e comentários sociais poeticamente reproduzidos nas várias modalidades cinematográficas.
Francisco Vidal, nascido em 1978, concluiu em 2010 um Mestrado em Belas Artes pela Columbia University School of the Arts em Nova York. Actualmente vive entre Luanda e Lisboa.
As suas obras pertencem às colecções Fundação EDP, Portugal; Fundação PLMJ, Portugal; Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal; MAAT, Portugal; Scheryn Art, África do Sul; Sindika Dokolo, Angola; MATA, Angola e Banco Millennium-Atlântico, Angola, entre outras.
O artista angolano Francisco Vidal está em representação do Espaço Luanda Arte (ELA), desde ontem, na feira internacional de arte contemporânea PRIZM, em Miami, EUA, com a obra “Sambizanga”, num evento que decorre até o próximo dia 21 deste mês.
A Prizm é uma feira de arte de vanguarda e multidisciplinaridade, promovendo o trabalho de artistas africanos, que reflectem as tendências mundiais da arte contemporânea, de acordo com o comunicado a que tivemos acesso.
Nesse ano em que o evento decorre numa versão online, Francisco Vidal tem uma exposição individual em torno da obra “Sambizanga” - uma homenagem do pintor à cineasta africana Sarah Maldoror, realizadora do filme com igual título.
Como refere Dominick A Maia Tanner, director do ELA, “o trabalho de Francisco Vidal é um bom exemplo de como os artistas angolanos estão a reintroduzir a figura humana no seu trabalho, após o amplo uso do minimalismo, do conceptualismo, e até mesmo do abstracionismo”.
Como é sabido, continua, “o artista é reconhecido pelas suas grandes instalações de pintura, traçando poderosas linhas caligráficas sobre telas de serigrafia, retratando flores de algodão em cores vivas e variados esquemas cromáticos”.
Com curadoria da afro-americana Mikhaile Solomon, o tema este ano é “´Noir, Noir: Meditações sobre o Cinema Africano e sua Influência nas Artes Visuais”, através das lentes de obras selecionadas de artistas visuais contemporâneos de locais globais, que irão expor as intersecções entre a prática dos artistas visuais contemporâneos e o espectro das tradições cinematográficas africanas/diaspóricas.
Ao fazer referência à tradição cinematográfica de vanguarda africana, bem como aos cineastas africanos/diaspóricos contemporâneos, será explorado no certame como os artistas visuais criaram corpos de trabalho inspirados por narrativas, estéticas, notas culturais e comentários sociais poeticamente reproduzidos nas várias modalidades cinematográficas.
Francisco Vidal, nascido em 1978, concluiu em 2010 um Mestrado em Belas Artes pela Columbia University School of the Arts em Nova York. Actualmente vive entre Luanda e Lisboa.
As suas obras pertencem às colecções Fundação EDP, Portugal; Fundação PLMJ, Portugal; Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal; MAAT, Portugal; Scheryn Art, África do Sul; Sindika Dokolo, Angola; MATA, Angola e Banco Millennium-Atlântico, Angola, entre outras.
