Três jovens com idades compreendidas entre 22 e 37 anos quase perderam a vida quando na sequência de um desabamento da fossa onde se encontravam sentados, no bairro Paraíso, município de Cacuaco, em Luanda.
De acordo com a Angop, as vítimas foram salvas e resgatadas do interior de uma fossa séptica por efectivos do Comando Provincial do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros (SNPCB), cujo porta-voz, Faustino Minguês, informou que o acidente ocorreu quando os mesmos estavam sentados por cima da fossa de uma residência, na altura em que desabou, estando entre as vítimas dois elementos do sexo feminino e um masculino.
De referir que, no decorrer deste ano, seis cidadãos morreram também soterrados no interior de fossas séptica, nos municípios do Cacucao e Kilamba-Kiaxi, quando faziam trabalhos de limpeza.
As fossas sépticas, na periferia de Luanda, vieram substituir as fossas tradicionais, um buraco feito na terra que recebia todos os dejectos sem qualquer tratamento. Entretanto, muitas famílias ainda possuem esse sistema precário de saneamento que pode provocar diversas doenças, informa a Angop.
Três jovens com idades compreendidas entre 22 e 37 anos quase perderam a vida quando na sequência de um desabamento da fossa onde se encontravam sentados, no bairro Paraíso, município de Cacuaco, em Luanda.
De acordo com a Angop, as vítimas foram salvas e resgatadas do interior de uma fossa séptica por efectivos do Comando Provincial do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros (SNPCB), cujo porta-voz, Faustino Minguês, informou que o acidente ocorreu quando os mesmos estavam sentados por cima da fossa de uma residência, na altura em que desabou, estando entre as vítimas dois elementos do sexo feminino e um masculino.
De referir que, no decorrer deste ano, seis cidadãos morreram também soterrados no interior de fossas séptica, nos municípios do Cacucao e Kilamba-Kiaxi, quando faziam trabalhos de limpeza.
As fossas sépticas, na periferia de Luanda, vieram substituir as fossas tradicionais, um buraco feito na terra que recebia todos os dejectos sem qualquer tratamento. Entretanto, muitas famílias ainda possuem esse sistema precário de saneamento que pode provocar diversas doenças, informa a Angop.