O Palácio de Ferro volta a acolher, neste sábado, dia 08, a partir das 18 horas, a segunda edição do Festival Balumuka, certame que se propõe enaltecer a cultura angolana com concertos, exposições, fóruns, oficinas, danças e palco aberto, depois da sua primeira edição nos dias 7, 8, 9 e 10 de Abril do corrente ano.
No sábado, avança a nota da organização, além da apresentação do evento de carácter anual, a cerimónia vai contar, também, com a outorga de certificados de mérito aos mais de 200 artistas, dos 20 grupos que pisaram os palcos “Amaro Fonseca” e “Rádio Luanda”, bem como aos professores que se disponibilizaram em partilhar conhecimento nas oficinas.
Para João Vigário, responsável da produtora Onart, que realiza o encontro, a entrega dos certificados cinge-se no reconhecimento do esforço e ousadia dos artistas, bem como das empresas parceiras em acreditarem e tornarem possível a realização da primeira edição do festival, a fim de estarem prontos para mais um desafio, que é a segunda edição do Festival Balumuka - Baluarte da Músika Angolana.
O Festival Balumuka surge da parceria entre o músico e pesquisador cultural Jorge Mulumba e a Produtora Onart, no seguimento do trabalho conjunto que têm vindo a desenvolver desde 2018, e pretende ser um lençol de conjugação de sinergias, através do qual, artistas, produtores de instrumentos, pesquisadores, académicos, instituições do estado, privadas e a sociedade em geral possam debruçar-se de forma abrangente e inclusiva “sobre os nossos instrumentos e a diversidade ritmo-musical do nosso construto identitário ancestral, enquanto herança material e imaterial que deve ser preservada e valorizada”, lembra o comunicado.
Refira-se que a designação do festival é uma mescla das palavras Baluarte da Músika Angolana, sendo um “chamamento” implícito para exaltação das nossas raízes musicais ancestrais.
Inspirado no célebre programa radiofónico “Balumuka”, da Rádio Luanda, cuja marca está vincadamente associada ao saudoso jornalista Amaro Fonseca, o projecto, remata a nota, homenageou-o na primeira edição da “maratona cultural”.
O Palácio de Ferro volta a acolher, neste sábado, dia 08, a partir das 18 horas, a segunda edição do Festival Balumuka, certame que se propõe enaltecer a cultura angolana com concertos, exposições, fóruns, oficinas, danças e palco aberto, depois da sua primeira edição nos dias 7, 8, 9 e 10 de Abril do corrente ano.
No sábado, avança a nota da organização, além da apresentação do evento de carácter anual, a cerimónia vai contar, também, com a outorga de certificados de mérito aos mais de 200 artistas, dos 20 grupos que pisaram os palcos “Amaro Fonseca” e “Rádio Luanda”, bem como aos professores que se disponibilizaram em partilhar conhecimento nas oficinas.
Para João Vigário, responsável da produtora Onart, que realiza o encontro, a entrega dos certificados cinge-se no reconhecimento do esforço e ousadia dos artistas, bem como das empresas parceiras em acreditarem e tornarem possível a realização da primeira edição do festival, a fim de estarem prontos para mais um desafio, que é a segunda edição do Festival Balumuka - Baluarte da Músika Angolana.
O Festival Balumuka surge da parceria entre o músico e pesquisador cultural Jorge Mulumba e a Produtora Onart, no seguimento do trabalho conjunto que têm vindo a desenvolver desde 2018, e pretende ser um lençol de conjugação de sinergias, através do qual, artistas, produtores de instrumentos, pesquisadores, académicos, instituições do estado, privadas e a sociedade em geral possam debruçar-se de forma abrangente e inclusiva “sobre os nossos instrumentos e a diversidade ritmo-musical do nosso construto identitário ancestral, enquanto herança material e imaterial que deve ser preservada e valorizada”, lembra o comunicado.
Refira-se que a designação do festival é uma mescla das palavras Baluarte da Músika Angolana, sendo um “chamamento” implícito para exaltação das nossas raízes musicais ancestrais.
Inspirado no célebre programa radiofónico “Balumuka”, da Rádio Luanda, cuja marca está vincadamente associada ao saudoso jornalista Amaro Fonseca, o projecto, remata a nota, homenageou-o na primeira edição da “maratona cultural”.
