A Federação Portuguesa de Grossistas de Tabaco (FPGT) comunicou hoje estar preocupada com o impacto da proibição da venda de tabaco nas máquinas automáticas e alerta para o aumento da falsificação e do contrabando.
"Com as restrições à venda de tabaco em cafés e restaurantes por parte de empresas legais, cria-se uma oportunidade para o crescimento do tráfico e da contrafação de tabaco", afirma Helena Lopes Pereira, presidente da FPGT, citada no comunicado a que portal Notícias ao Minuto teve acesso.
A mesma responsável acrescenta que "além de uma inaceitável expressão da economia paralela e da criminalidade, o contrabando e venda de tabaco ilegal representam um sério risco para a saúde pública, uma vez que não existe qualquer fiabilidade em relação à sua origem, à natureza dos produtos colocados no tabaco contrafeito e à acomodação no processo de distribuição".
A FPGT indica que nos primeiros seis meses do ano foram apreendidos "milhões de cigarros contrabandeados, sem qualquer tipo de controlo ou de rastreabilidade dos produtos".
Para a organização, "este é um quadro que muito pode piorar com as alterações previstas na nova lei do tabaco em análise na Assembleia da República", tendo concluído que "a Federação considera que o novo quadro legal proposto com a nova lei do tabaco favorece a emergência de novas dinâmicas da economia paralela de distribuição e comercialização de tabaco contrafeito, em maço ou à unidade".
A Federação Portuguesa de Grossistas de Tabaco (FPGT) comunicou hoje estar preocupada com o impacto da proibição da venda de tabaco nas máquinas automáticas e alerta para o aumento da falsificação e do contrabando.
"Com as restrições à venda de tabaco em cafés e restaurantes por parte de empresas legais, cria-se uma oportunidade para o crescimento do tráfico e da contrafação de tabaco", afirma Helena Lopes Pereira, presidente da FPGT, citada no comunicado a que portal Notícias ao Minuto teve acesso.
A mesma responsável acrescenta que "além de uma inaceitável expressão da economia paralela e da criminalidade, o contrabando e venda de tabaco ilegal representam um sério risco para a saúde pública, uma vez que não existe qualquer fiabilidade em relação à sua origem, à natureza dos produtos colocados no tabaco contrafeito e à acomodação no processo de distribuição".
A FPGT indica que nos primeiros seis meses do ano foram apreendidos "milhões de cigarros contrabandeados, sem qualquer tipo de controlo ou de rastreabilidade dos produtos".
Para a organização, "este é um quadro que muito pode piorar com as alterações previstas na nova lei do tabaco em análise na Assembleia da República", tendo concluído que "a Federação considera que o novo quadro legal proposto com a nova lei do tabaco favorece a emergência de novas dinâmicas da economia paralela de distribuição e comercialização de tabaco contrafeito, em maço ou à unidade".