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Fábrico de sacos plásticos no Quénia dará cadeia

Fábrico de sacos plásticos no Quénia dará cadeia
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O Governo queniano vai punir com até quarto anos de cadeia as entidades que produzirem, venderem ou importarem sacos de plásticos, noticiou a Folha de São Paulo, de acordo com a qual esta nova medida foi anunciada em Março e entrou em vigor na segunda-feira (28), sendo que até os sacos plásticos vão desaparecer dos supermercados e os visitantes que chegam ao país serão obrigados a deixá-los no aeroporto.

O Quénia agora uniu-se a mais de 40 países, incluindo a França, Holanda e a China, que introduziram impostos sobre o uso de sacos plásticos ou proíbiram a sua utilização.

Não há restrições nacionais ao uso de sacos plásticos nos Estados Unidos da América, mas os estados da California e Havai proibem os sacos não feitos de matérias biodegradáveis.

Segundo uma estatística das Nações Undidas, os consumidores quenianos usam 100 milhões de sacos plásticos por ano e o anúncio das novas normas foi recebido com preocupação na capital Nairobi.

A ministra queniana do meio ambiente, Judy Wakhungu, procurou acalmar os temores da população, dizendo à agência Reuters que a proibição é voltada principalmente aos fabricantes e fornecedores de sacos de plásticos.

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Redacção

O Governo queniano vai punir com até quarto anos de cadeia as entidades que produzirem, venderem ou importarem sacos de plásticos, noticiou a Folha de São Paulo, de acordo com a qual esta nova medida foi anunciada em Março e entrou em vigor na segunda-feira (28), sendo que até os sacos plásticos vão desaparecer dos supermercados e os visitantes que chegam ao país serão obrigados a deixá-los no aeroporto.

O Quénia agora uniu-se a mais de 40 países, incluindo a França, Holanda e a China, que introduziram impostos sobre o uso de sacos plásticos ou proíbiram a sua utilização.

Não há restrições nacionais ao uso de sacos plásticos nos Estados Unidos da América, mas os estados da California e Havai proibem os sacos não feitos de matérias biodegradáveis.

Segundo uma estatística das Nações Undidas, os consumidores quenianos usam 100 milhões de sacos plásticos por ano e o anúncio das novas normas foi recebido com preocupação na capital Nairobi.

A ministra queniana do meio ambiente, Judy Wakhungu, procurou acalmar os temores da população, dizendo à agência Reuters que a proibição é voltada principalmente aos fabricantes e fornecedores de sacos de plásticos.

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