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Exposição de Landrick celebra seus 10 anos de carreira

Exposição de Landrick celebra seus 10 anos de carreira
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O artista plástico angolano Landrick Luzinga vai apresentar, na Galeria Tamar Golan, o seu mais o mais recente e inédito trabalho, com o qual assinala 10 anos de carreira.

Trata-se da “Terra Nova”, exposição a ser inaugurada nesta sexta-feira, dia 22, pelas 18 horas.

Com uma assumida inspiração em Pablo Picasso e no Cubismo, Landrick Luzinga pega na mulher Africana, símbolo da vida, nas suas palavras, e exalta a sua beleza e alegria, presta homenagem ao seu espírito de luta e de sacrifício e à forma como sempre tem sabido enfrentar com coragem todas as dificuldades.  

Elemento dominante nas suas obras, o triângulo desconstrói as figuras, maioritariamente femininas, em faces de múltiplos sólidos geométricos, prismas que decompõem a luz, de que resultam cores em que o calor domina, em tons associados ao Sol e às paisagens africanas, intercalados com outros, mais próprios das árvores e dos cinzentos e negros que restam depois das queimadas as consumirem, lê-se no comunicado enviado ao ONgoma News.

Em ”Terra Nova”, de acordo com a nota, o artista mostra dez telas, quase todas de grandes dimensões, dominadas pelos acrílicos. São dez obras de grande impacto.

“Terra Nova é a celebração de dez anos de carreira, uma década de aprendizagem, de crescimento e de criação”, declara Landrick, que acrescenta ter escolhido a Galeria Tamar Golan para apresentar esta exposição pelo apoio que sempre teve daquele espaço de arte contemporânea da Fundação Arte e Cultura e pelo papel que a instituição tem na promoção de jovens artistas plásticos angolanos.

A exposição ficará patente ao público até ao dia 18 de Março, podendo ser visitada de segunda-feira a sábado, entre as 12h30 e as 19h30.

Sobre o artista

Landrick Luzinga nasceu no Uíge em 1988 e passou a infância e juventude na RDC. A sua formação académica é feita em Kinshasa, na Academia de Belas Artes, seguida de estágios em Angola nos ateliers de Etona, Patrício Mawete e Cristiano Mangovo.

Ainda durante os estudos em Kinshasa participa em exposições colectivas na capital da RDC, no Espace SADI e na Embaixada da Bélgica, em 2008, e na Academia de Belas Artes, em 2009. Em Angola, mostra o seu talento pela primeira vez em 2010, no Lubango, no âmbito de um evento colectivo de arte de rua e, em 2011 e 2012, participa em várias exposições colectivas.

Ainda em 2012, volta a marcar presença em Kinshasa, com a performace “Francophone”, na Academia de Bela Artes e, em Abril de 2014, participa numa exposição colectiva na ARC em Cape Town. Em 2015 e 2016, participa em diversas exposições colectivas em Luanda, destacando-se ainda a sua participação na exposição “Que Direcção” de Cristiano Mangovo, com a performance “Preocupação de um Criador”. Em Novembro de 2016, Flash Referência é a primeira grande exposição individual do artista em Angola (Galeria Tamar Golan). Ainda naquele ano participa na exposição colectiva “Exótica” no Atelier Guilherme Mampuya.

Em 2018, marca presença, entre outras, nas exposições colectivas Ensa-Arte, no Museu da Moeda, Tusicama, no Centro Cultural Nzinga Mbandi, e na apresentação da marca Celeste Mampuya, no HCTA. Depois de “Praça Nova”, exposição individual realizada há precisamente um ano na Tamar Golan, Landrick Luzinga apresenta “Terra Nova” e comemora 10 anos de carreir

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Redacção

O artista plástico angolano Landrick Luzinga vai apresentar, na Galeria Tamar Golan, o seu mais o mais recente e inédito trabalho, com o qual assinala 10 anos de carreira.

Trata-se da “Terra Nova”, exposição a ser inaugurada nesta sexta-feira, dia 22, pelas 18 horas.

Com uma assumida inspiração em Pablo Picasso e no Cubismo, Landrick Luzinga pega na mulher Africana, símbolo da vida, nas suas palavras, e exalta a sua beleza e alegria, presta homenagem ao seu espírito de luta e de sacrifício e à forma como sempre tem sabido enfrentar com coragem todas as dificuldades.  

Elemento dominante nas suas obras, o triângulo desconstrói as figuras, maioritariamente femininas, em faces de múltiplos sólidos geométricos, prismas que decompõem a luz, de que resultam cores em que o calor domina, em tons associados ao Sol e às paisagens africanas, intercalados com outros, mais próprios das árvores e dos cinzentos e negros que restam depois das queimadas as consumirem, lê-se no comunicado enviado ao ONgoma News.

Em ”Terra Nova”, de acordo com a nota, o artista mostra dez telas, quase todas de grandes dimensões, dominadas pelos acrílicos. São dez obras de grande impacto.

“Terra Nova é a celebração de dez anos de carreira, uma década de aprendizagem, de crescimento e de criação”, declara Landrick, que acrescenta ter escolhido a Galeria Tamar Golan para apresentar esta exposição pelo apoio que sempre teve daquele espaço de arte contemporânea da Fundação Arte e Cultura e pelo papel que a instituição tem na promoção de jovens artistas plásticos angolanos.

A exposição ficará patente ao público até ao dia 18 de Março, podendo ser visitada de segunda-feira a sábado, entre as 12h30 e as 19h30.

Sobre o artista

Landrick Luzinga nasceu no Uíge em 1988 e passou a infância e juventude na RDC. A sua formação académica é feita em Kinshasa, na Academia de Belas Artes, seguida de estágios em Angola nos ateliers de Etona, Patrício Mawete e Cristiano Mangovo.

Ainda durante os estudos em Kinshasa participa em exposições colectivas na capital da RDC, no Espace SADI e na Embaixada da Bélgica, em 2008, e na Academia de Belas Artes, em 2009. Em Angola, mostra o seu talento pela primeira vez em 2010, no Lubango, no âmbito de um evento colectivo de arte de rua e, em 2011 e 2012, participa em várias exposições colectivas.

Ainda em 2012, volta a marcar presença em Kinshasa, com a performace “Francophone”, na Academia de Bela Artes e, em Abril de 2014, participa numa exposição colectiva na ARC em Cape Town. Em 2015 e 2016, participa em diversas exposições colectivas em Luanda, destacando-se ainda a sua participação na exposição “Que Direcção” de Cristiano Mangovo, com a performance “Preocupação de um Criador”. Em Novembro de 2016, Flash Referência é a primeira grande exposição individual do artista em Angola (Galeria Tamar Golan). Ainda naquele ano participa na exposição colectiva “Exótica” no Atelier Guilherme Mampuya.

Em 2018, marca presença, entre outras, nas exposições colectivas Ensa-Arte, no Museu da Moeda, Tusicama, no Centro Cultural Nzinga Mbandi, e na apresentação da marca Celeste Mampuya, no HCTA. Depois de “Praça Nova”, exposição individual realizada há precisamente um ano na Tamar Golan, Landrick Luzinga apresenta “Terra Nova” e comemora 10 anos de carreir

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