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Executivo apela ao reforço dos princípios éticos e deontológicos nas unidades sanitárias

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Na sequência dos pronunciamentos sobre o caso o recente caso que chocou a sociedade, em que um jovem de 25 anos perdeu a vida à porta do Hospital Américo Boavida, por lhe ter sido negada assistência médica, o secretário de Estado para a Área Hospitalar apelou, durante uma reunião com directores e profissionais daquela unidade sanitária, apelou ao sentido de responsabilidade dos médicos e a estarem sempre unidos e atentos, considerando a humanização fundamental para todos e em todos os sectores.

Durante o encontro, que teve como principal objectivo reiterar a aposta do Ministério da Saúde na humanização dos serviços, Carlos Alberto Pinto de Sousa relembrou aos trabalhadores do Hospital Américo Boavida que a missão dos profissionais da Saúde é salvar vidas. "É, sobretudo, nos tempos difíceis que se mede a nossa missão e a qualidade de acção, sem esquecermos que a sociedade julga os nossos comportamentos. Mais do que uma profissão, não tenhamos dúvidas que estamos sujeitos ao escrutínio social", disse, em particular, no HAB, unidade de referência no ensino e extensão universitária.

O governante, como noticiou o Jornal de Angola, defendeu ainda a necessidade de se preservarem os ganhos alcançados pelo sector da Saúde, em particular no Hospital Américo Boavida, por várias gerações de profissionais, incluindo docentes, tendo entretanto dado a conhecer que decorre um inquérito para que se apurem as causas do sucedido e as circunstâncias.

Segundo o mesmo responsável, após o apuramento das razões, várias sanções espelhadas no Código de Ética e Deontologia poderão ser aplicadas, que vão desde censura registada à retirada da cédula profissional. "Pedimos paciência e tão logo terminar o inquérito vamos divulgar os resultados. Não vamos tirar conclusões precipitadas, vamos aguardar pelos resultados sem julgamentos prévios", solicitou.

No final da sua intervenção, o executivo para a Área Hospitalar garantiu que a família do jovem que morreu à porta do Hospital Américo Boavida, por falta de assistência médica, está a receber apoio moral e material do Ministério da Saúde.

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Ylson Menezes

Repórter

Ylson Menezes é poeta. Amante de leitura e de escrita, é também aspirante a jornalista.

Na sequência dos pronunciamentos sobre o caso o recente caso que chocou a sociedade, em que um jovem de 25 anos perdeu a vida à porta do Hospital Américo Boavida, por lhe ter sido negada assistência médica, o secretário de Estado para a Área Hospitalar apelou, durante uma reunião com directores e profissionais daquela unidade sanitária, apelou ao sentido de responsabilidade dos médicos e a estarem sempre unidos e atentos, considerando a humanização fundamental para todos e em todos os sectores.

Durante o encontro, que teve como principal objectivo reiterar a aposta do Ministério da Saúde na humanização dos serviços, Carlos Alberto Pinto de Sousa relembrou aos trabalhadores do Hospital Américo Boavida que a missão dos profissionais da Saúde é salvar vidas. "É, sobretudo, nos tempos difíceis que se mede a nossa missão e a qualidade de acção, sem esquecermos que a sociedade julga os nossos comportamentos. Mais do que uma profissão, não tenhamos dúvidas que estamos sujeitos ao escrutínio social", disse, em particular, no HAB, unidade de referência no ensino e extensão universitária.

O governante, como noticiou o Jornal de Angola, defendeu ainda a necessidade de se preservarem os ganhos alcançados pelo sector da Saúde, em particular no Hospital Américo Boavida, por várias gerações de profissionais, incluindo docentes, tendo entretanto dado a conhecer que decorre um inquérito para que se apurem as causas do sucedido e as circunstâncias.

Segundo o mesmo responsável, após o apuramento das razões, várias sanções espelhadas no Código de Ética e Deontologia poderão ser aplicadas, que vão desde censura registada à retirada da cédula profissional. "Pedimos paciência e tão logo terminar o inquérito vamos divulgar os resultados. Não vamos tirar conclusões precipitadas, vamos aguardar pelos resultados sem julgamentos prévios", solicitou.

No final da sua intervenção, o executivo para a Área Hospitalar garantiu que a família do jovem que morreu à porta do Hospital Américo Boavida, por falta de assistência médica, está a receber apoio moral e material do Ministério da Saúde.

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