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Artes Plásticas

Etona defende maior cooperação entre escolas de artes e ateliers

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O secretário-geral da União Nacional dos Artistas Plásticos, António Tomás "Etona", sugere maior cooperação entre as escolas de belas artes e ateliers existentes no país de forma que os estudantes tenham sessões de estágios e conciliem a teoria com a prática.

Etona referiu ser imperioso a cooperação entre as duas instituições por permitir que os estudantes interajam e conheçam diversas culturas, através da arte, bem como tenham oportunidade de trabalhar naquilo que é a sua área de formação.

Segundo o responsável, não basta que os alunos absorvam os conhecimentos dos professores, que muito deles são estrangeiros e trazem conteúdos de culturas diferentes de Angola.

Para o responsável, é necessário fazer com que nas escolas médias e superiores de arte os dirigentes e professores destas áreas possibilitem que os alunos  visitem ateliers e exposições para saber como são desenvolvidos os trabalhos e conhecer o potencial de cada artista.

António Tomás afirmou que a falta de interacção entre os estudantes provoca um vazio e sem hipóteses de defenderem com conhecimento de causa quem são os artistas do seu país, os trabalhos que têm desenvolvido a nível do mundo.

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Venâncio Chambumba

O secretário-geral da União Nacional dos Artistas Plásticos, António Tomás "Etona", sugere maior cooperação entre as escolas de belas artes e ateliers existentes no país de forma que os estudantes tenham sessões de estágios e conciliem a teoria com a prática.

Etona referiu ser imperioso a cooperação entre as duas instituições por permitir que os estudantes interajam e conheçam diversas culturas, através da arte, bem como tenham oportunidade de trabalhar naquilo que é a sua área de formação.

Segundo o responsável, não basta que os alunos absorvam os conhecimentos dos professores, que muito deles são estrangeiros e trazem conteúdos de culturas diferentes de Angola.

Para o responsável, é necessário fazer com que nas escolas médias e superiores de arte os dirigentes e professores destas áreas possibilitem que os alunos  visitem ateliers e exposições para saber como são desenvolvidos os trabalhos e conhecer o potencial de cada artista.

António Tomás afirmou que a falta de interacção entre os estudantes provoca um vazio e sem hipóteses de defenderem com conhecimento de causa quem são os artistas do seu país, os trabalhos que têm desenvolvido a nível do mundo.

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