O Executivo comprometeu-se a combater a imigração ilegal, exploração e tráfico ilícito de diamantes pelo menos até 2020, através da “Operação Transparência”, assumida pelos órgãos de segurança e ordem interna, disse o governador da Lunda-Norte.
Ernesto Muangala precisou que se vão encerrar as casas de vendas de diamantes e prender os seus mentores, assim como expulsar imigrantes ilegais "endémicos" nas províncias da Lunda- Norte, Lunda-Sul, Cuando Cubango, Moxico, Malanje, Uíge e Bié.
O governador justificou a realização da operação, que já prendeu mais de 200 mil imigrantes estrangeiros ilegais, com a necessidade de se reorganizar a exploração semi-industrial de diamantes no país.
Depois de se reorganizar a exploração semi-industrial, “cujos prejuízos são intangíveis até ao momento”, acrescentou Ernesto Muangala, o Governo passará o processo aos angolanos para diminuir o desemprego na província, estimado em cerca de 50 mil pessoas, maioritariamente jovens.
Até agora, o processo levou ao encerramento de mais de 100 casas de comercialização ilegal de diamantes na Lunda-Norte, nos municípios do Lucapa, Cuango, Cangulo e Xá Muteba, 200 mil imigrantes ilegais deixaram voluntariamente o país, enquanto sete mil foram repatriados, maioritariamente para a RDC, e, com menor expressão, para a República do Congo, Mali, Eritreia e Mauritânia. Os meios apreendidos durante a “Operação Transparência” serão penhorados pelo Estado angolano, com excepção dos que se provem legais. Enquanto durar o processo de reposição da ordem no sector da extracção artesanal dos diamantes, dominado por congoleses oriundos da RDC, o Governo Provincial cessa a cedência de licenças quando, até ao final de 2017, tinham sido emitidas cerca de uma centena, noticiou o Jornal de Angola.
Entre o início da operação, a 25 de Setembro, até 4 deste mês, foram recuperados três mil diamantes de vários quilates, 80 mil dólares e 2,5 milhões de kwanzas, além da apreensão de 150 viaturas de diversas marcas usadas nas áreas de garimpo.
O Executivo comprometeu-se a combater a imigração ilegal, exploração e tráfico ilícito de diamantes pelo menos até 2020, através da “Operação Transparência”, assumida pelos órgãos de segurança e ordem interna, disse o governador da Lunda-Norte.
Ernesto Muangala precisou que se vão encerrar as casas de vendas de diamantes e prender os seus mentores, assim como expulsar imigrantes ilegais "endémicos" nas províncias da Lunda- Norte, Lunda-Sul, Cuando Cubango, Moxico, Malanje, Uíge e Bié.
O governador justificou a realização da operação, que já prendeu mais de 200 mil imigrantes estrangeiros ilegais, com a necessidade de se reorganizar a exploração semi-industrial de diamantes no país.
Depois de se reorganizar a exploração semi-industrial, “cujos prejuízos são intangíveis até ao momento”, acrescentou Ernesto Muangala, o Governo passará o processo aos angolanos para diminuir o desemprego na província, estimado em cerca de 50 mil pessoas, maioritariamente jovens.
Até agora, o processo levou ao encerramento de mais de 100 casas de comercialização ilegal de diamantes na Lunda-Norte, nos municípios do Lucapa, Cuango, Cangulo e Xá Muteba, 200 mil imigrantes ilegais deixaram voluntariamente o país, enquanto sete mil foram repatriados, maioritariamente para a RDC, e, com menor expressão, para a República do Congo, Mali, Eritreia e Mauritânia. Os meios apreendidos durante a “Operação Transparência” serão penhorados pelo Estado angolano, com excepção dos que se provem legais. Enquanto durar o processo de reposição da ordem no sector da extracção artesanal dos diamantes, dominado por congoleses oriundos da RDC, o Governo Provincial cessa a cedência de licenças quando, até ao final de 2017, tinham sido emitidas cerca de uma centena, noticiou o Jornal de Angola.
Entre o início da operação, a 25 de Setembro, até 4 deste mês, foram recuperados três mil diamantes de vários quilates, 80 mil dólares e 2,5 milhões de kwanzas, além da apreensão de 150 viaturas de diversas marcas usadas nas áreas de garimpo.