O escritor Camilo Lemos Caçador vai apresentar-se neste mês, de 11 a 13, no Festival de Poesia e Letras (FESPOL), com as suas duas obras literárias, nomeadamente, “O Ventre da Sabedoria” e “Sou eu mesmo o Angolano”, das 10h00 às 20h00, na Mediateca 28 de Agosto.
O festival, que decorre no âmbito do 16º ano de existência do Movimento Lev´Arte, contempla a Feira de Literatura com abertura às 17h00 do dia 11, onde o também presidente da Associação dos Jovens Amigos da Literatura (AJAL) vai proporcionar momentos de vendas e sessão de autógrafo.
Recorde-se que o “O Ventre da Sabedoria” é uma criação que resulta da cooperação entre o seu autor e a vida, onde as vicissitudes, experiências vividas e contempladas, a imaginação em ambientes solitários, os sonhos, os desfechos dos problemas vividos e assistidos e a sua situação social forçaram-no ao parto desta obra, de acordo com a nota partilhada com o ONgoma News.
Entretanto, “Sou eu mesmo o Angolano” é uma obra que sugere um mundo para o qual todos convergem. “Em posições e papéis de dominadores e dominados, de saciados e famintos, retrata a dor de um coração que ama, que cansou de amar”, explica o autor.
As obras foram lançadas, oficialmente, em Luanda, no dia 28 de Junho, e na cidade de Waku-Kungo (Cuanza Sul), no dia 6 de Julho último.
O escritor Camilo Lemos Caçador vai apresentar-se neste mês, de 11 a 13, no Festival de Poesia e Letras (FESPOL), com as suas duas obras literárias, nomeadamente, “O Ventre da Sabedoria” e “Sou eu mesmo o Angolano”, das 10h00 às 20h00, na Mediateca 28 de Agosto.
O festival, que decorre no âmbito do 16º ano de existência do Movimento Lev´Arte, contempla a Feira de Literatura com abertura às 17h00 do dia 11, onde o também presidente da Associação dos Jovens Amigos da Literatura (AJAL) vai proporcionar momentos de vendas e sessão de autógrafo.
Recorde-se que o “O Ventre da Sabedoria” é uma criação que resulta da cooperação entre o seu autor e a vida, onde as vicissitudes, experiências vividas e contempladas, a imaginação em ambientes solitários, os sonhos, os desfechos dos problemas vividos e assistidos e a sua situação social forçaram-no ao parto desta obra, de acordo com a nota partilhada com o ONgoma News.
Entretanto, “Sou eu mesmo o Angolano” é uma obra que sugere um mundo para o qual todos convergem. “Em posições e papéis de dominadores e dominados, de saciados e famintos, retrata a dor de um coração que ama, que cansou de amar”, explica o autor.
As obras foram lançadas, oficialmente, em Luanda, no dia 28 de Junho, e na cidade de Waku-Kungo (Cuanza Sul), no dia 6 de Julho último.
