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Escassez de combustível dificulta vida dos cidadãos há duas semanas na Huíla

Escassez de combustível dificulta vida dos cidadãos há duas semanas na Huíla
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A província da Huíla enfrenta uma escassez de combustível há duas semanas, situação que está a dificultar a vida dos cidadãos, havendo como consequência da falta de combustível nas bombas de abastecimento a difícil circulação de automóveis, numa altura em que decorre o processo de matrículas para o próximo ano lectivo.

Alberto Daniel, delegado da Associação dos Moto-taxistas de Angola (AMOTRANG), disse à Rádio Huíla que, em função do problema, muitos taxistas e moto-taxistas parqueiam os seus meios à espera de uma solução.

“O impacto é maior. Esses três dias estamos a sofrer por causa da dificuldade de combustível, muitos dos nossos associados, nossos automobilistas, têm estado a passar a noite nas bombas de combustível para poderem garantir a mobilidade das pessoas a nível da nossa província. O grito é maior, até hoje não há explicações, nós ainda não tivemos a partir da própria Sonangol que garante o combustível nos nossos meios”, lamentou o responsável.

Como a ocasião faz o ladrão, alguns taxistas e moto-taxistas já estão a encurtar e aumentar os preços das corridas, de 150 para 200 e 500 kwanzas.

Por sua vez, a Sonangol esclarece em comunicado que, em virtude das condições climáticas adversas registadas nas últimas semanas ao longo das províncias situadas no litoral de Angola, verificam-se atrasos significativos na atracagem de navios nos portos de Lobito e Namibe, centro de distribuição de combustíveis para a região Centro e Sul do país.

A ser verdade, com a instabilidade climática, o documento avança que a petrolífera já está a providenciar a reposição das quantidades e assegurar a regularização da situação por via marítima e rodoviária.

Apela, entretanto, a compreensão da população e reitera a seu compromisso em assegurar o retorno a normalidade com maior brevidade possível, apurou a Rádio Nacional de Angola.

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Ylson Menezes

Repórter

Ylson Menezes é poeta. Amante de leitura e de escrita, é também aspirante a jornalista.

A província da Huíla enfrenta uma escassez de combustível há duas semanas, situação que está a dificultar a vida dos cidadãos, havendo como consequência da falta de combustível nas bombas de abastecimento a difícil circulação de automóveis, numa altura em que decorre o processo de matrículas para o próximo ano lectivo.

Alberto Daniel, delegado da Associação dos Moto-taxistas de Angola (AMOTRANG), disse à Rádio Huíla que, em função do problema, muitos taxistas e moto-taxistas parqueiam os seus meios à espera de uma solução.

“O impacto é maior. Esses três dias estamos a sofrer por causa da dificuldade de combustível, muitos dos nossos associados, nossos automobilistas, têm estado a passar a noite nas bombas de combustível para poderem garantir a mobilidade das pessoas a nível da nossa província. O grito é maior, até hoje não há explicações, nós ainda não tivemos a partir da própria Sonangol que garante o combustível nos nossos meios”, lamentou o responsável.

Como a ocasião faz o ladrão, alguns taxistas e moto-taxistas já estão a encurtar e aumentar os preços das corridas, de 150 para 200 e 500 kwanzas.

Por sua vez, a Sonangol esclarece em comunicado que, em virtude das condições climáticas adversas registadas nas últimas semanas ao longo das províncias situadas no litoral de Angola, verificam-se atrasos significativos na atracagem de navios nos portos de Lobito e Namibe, centro de distribuição de combustíveis para a região Centro e Sul do país.

A ser verdade, com a instabilidade climática, o documento avança que a petrolífera já está a providenciar a reposição das quantidades e assegurar a regularização da situação por via marítima e rodoviária.

Apela, entretanto, a compreensão da população e reitera a seu compromisso em assegurar o retorno a normalidade com maior brevidade possível, apurou a Rádio Nacional de Angola.

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