A Empresa Nacional de Distribuição de Eletricidade (ENDE) informou já estar resolvida a “anomalia informática” que impedia as vendas de energia pré-pago nos canais presenciais e não presenciais na província de Benguela, garantindo também que a recuperação da faturação já começou.
Segundo o chefe de departamento daquela companhia, Celestino Malungo, a instituição já solucionou a anomalia que não permitia com que os clientes tivessem acesso à compra de energia elétrica nos canais presenciais e não presenciais, sendo que nas últimas semanas a empresa pública em todo o território nacional, por conta de uma “anomalia informática”, tratando entretanto de um ataque cibernético reivindicado pelo BlackCat Ransomware Group via Twitter, onde a mesma declara-se responsável pelo que aconteceu à ENDE.
Segundo o site Menos Fios, os hackers da BlackCat utilizam técnicas de encriptação semelhantes a outros tipos de resgates, mas também acrescentam algumas medidas de segurança adicionais para dificultar decifrar ficheiros, se estes forem encriptados. Isto inclui a utilização de dois algoritmos de encriptação diferentes e a garantia de que a chave de desencriptação nunca é armazenada na mesma unidade que os ficheiros encriptados.
Os seus, aparentemente, visam empresas e organizações, em vez de indivíduos, o que faz sentido, segundo ainda o Menos Fios, “uma vez que estes tipos de organizações tendem a estar mais dispostos a pagar o resgate do que os indivíduos estariam”.
BlackCat é um grupo de cibercriminosos que tem como alvo as empresas para roubar a sua propriedade intelectual e informação pessoal. É conhecido por visar negócios nos sectores da construção e engenharia, retalho, transportes, serviços comerciais, seguros, etc.
A Empresa Nacional de Distribuição de Eletricidade (ENDE) informou já estar resolvida a “anomalia informática” que impedia as vendas de energia pré-pago nos canais presenciais e não presenciais na província de Benguela, garantindo também que a recuperação da faturação já começou.
Segundo o chefe de departamento daquela companhia, Celestino Malungo, a instituição já solucionou a anomalia que não permitia com que os clientes tivessem acesso à compra de energia elétrica nos canais presenciais e não presenciais, sendo que nas últimas semanas a empresa pública em todo o território nacional, por conta de uma “anomalia informática”, tratando entretanto de um ataque cibernético reivindicado pelo BlackCat Ransomware Group via Twitter, onde a mesma declara-se responsável pelo que aconteceu à ENDE.
Segundo o site Menos Fios, os hackers da BlackCat utilizam técnicas de encriptação semelhantes a outros tipos de resgates, mas também acrescentam algumas medidas de segurança adicionais para dificultar decifrar ficheiros, se estes forem encriptados. Isto inclui a utilização de dois algoritmos de encriptação diferentes e a garantia de que a chave de desencriptação nunca é armazenada na mesma unidade que os ficheiros encriptados.
Os seus, aparentemente, visam empresas e organizações, em vez de indivíduos, o que faz sentido, segundo ainda o Menos Fios, “uma vez que estes tipos de organizações tendem a estar mais dispostos a pagar o resgate do que os indivíduos estariam”.
BlackCat é um grupo de cibercriminosos que tem como alvo as empresas para roubar a sua propriedade intelectual e informação pessoal. É conhecido por visar negócios nos sectores da construção e engenharia, retalho, transportes, serviços comerciais, seguros, etc.