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Angola

Enaltecido trabalho de engenheiros angolanos no manuseamento do Angosat-2

Enaltecido trabalho de engenheiros angolanos no manuseamento do Angosat-2
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O trabalho que está a ser realizado por engenheiros angolanos no manuseamento do satélite Angosat-2 foi ontem enaltecido em Luanda pelo especialista da União Internacional das Comunicações (UIT), Ihar Shcetko, que se mostrou entusiasmado com a capacidade dos técnicos angolanos de desenvolverem várias aplicações que, segundo ele, têm estado a ser úteis e que vão contribuir para o desenvolvimento do país e não só.

O responsável, que falava à imprensa à margem do II Workshop Sobre Quadro Regulatório e Economia Espacial, referiu que na região da África Austral as infra-estruturas de satélite são importantes porque podem ajudar em grande medida a contribuir para se fazer chegar determinados serviços às pessoas que vivem em zonas recônditas.

Sobre o evento, o especialista disse que a UIT está a trabalhar com diferentes países da região austral de África para ajudá-los na gestão de todo o processo de frequências relacionadas com os serviços de satélite, bem como acautelar interferências que podem surgir dentro destes serviços.

Segundo o mesmo responsável, citado pela Angop, a nível da região da SADC já existe um conjunto de países que têm diversas iniciativas e a UIT está a trabalhar com os mesmos para harmonizar o quadro regulatório.

“Para este workshop foram convidados diversos especialistas da região da SADC que tiveram debates acalorados sobre o tema e pensamos que é nesta vertente que vamos continuar e sentimos que há evolução”, disse.  

Neste II Workshop Sobre Quadro Regulatório e Economia Espacial, os participantes trocaram experiências e traçaram linhas orientadoras, em termos da questão do ambiente regulador da SADC e da união internacional das comunicações, assim como adaptá-los de acordo com a especificidade e as características dos países da região e dos mercados internacionais.

O evento, que juntou especialistas da União Internacional das Telecomunicações da região da África Austral, teve como principal objectivo trocar experiencias a nível da economia espacial e o ambiente reguladora.

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Redacção

O trabalho que está a ser realizado por engenheiros angolanos no manuseamento do satélite Angosat-2 foi ontem enaltecido em Luanda pelo especialista da União Internacional das Comunicações (UIT), Ihar Shcetko, que se mostrou entusiasmado com a capacidade dos técnicos angolanos de desenvolverem várias aplicações que, segundo ele, têm estado a ser úteis e que vão contribuir para o desenvolvimento do país e não só.

O responsável, que falava à imprensa à margem do II Workshop Sobre Quadro Regulatório e Economia Espacial, referiu que na região da África Austral as infra-estruturas de satélite são importantes porque podem ajudar em grande medida a contribuir para se fazer chegar determinados serviços às pessoas que vivem em zonas recônditas.

Sobre o evento, o especialista disse que a UIT está a trabalhar com diferentes países da região austral de África para ajudá-los na gestão de todo o processo de frequências relacionadas com os serviços de satélite, bem como acautelar interferências que podem surgir dentro destes serviços.

Segundo o mesmo responsável, citado pela Angop, a nível da região da SADC já existe um conjunto de países que têm diversas iniciativas e a UIT está a trabalhar com os mesmos para harmonizar o quadro regulatório.

“Para este workshop foram convidados diversos especialistas da região da SADC que tiveram debates acalorados sobre o tema e pensamos que é nesta vertente que vamos continuar e sentimos que há evolução”, disse.  

Neste II Workshop Sobre Quadro Regulatório e Economia Espacial, os participantes trocaram experiências e traçaram linhas orientadoras, em termos da questão do ambiente regulador da SADC e da união internacional das comunicações, assim como adaptá-los de acordo com a especificidade e as características dos países da região e dos mercados internacionais.

O evento, que juntou especialistas da União Internacional das Telecomunicações da região da África Austral, teve como principal objectivo trocar experiencias a nível da economia espacial e o ambiente reguladora.

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