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“É preciso que cada Estado saiba usar os recursos da Interpol”, defendeu Arnaldo Carlos

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O comandante-geral da Polícia Nacional de Angola, Arnaldo Manuel Carlos, defendeu nessa terça-feira a importância de cada Estado, em função da sua necessidade, saber usar os recursos que a Interpol dispõe para a partilha de informações, tendo sublinhado que a relevância dessa instituição “depende em grande medida da estruturação de cada país”.

Falando no primeiro dia da 26ª Conferência Regional Africana da OIPC- Interpol, em Luanda, o responsável reconheceu que as plataformas tecnológicas da Interpol distribuídas pelo mundo têm contribuído consideravelmente para o combate à criminalidade.

Uma das grandes potencialidades da Interpol tem a ver exactamente com o seu objectivo principal, que é promover a disseminação dos dados policiais entre os principais intervenientes da segurança pública, e nisso a Interpol tem capacidade de difundir as informações à escala global e esse é um dos principais recursos, porque a sua grande finalidade incide na cooperação e na partilha da informação, argumentou o comissário-geral.

Em entrevista aos órgãos de imprensa, Arnaldo Manuel declarou o mundo está cada vez mais ou em permanente transformação, fazendo emergir cenários que reflectem novos desafios de segurança pública, tendo em conta a criação de novos parâmetros de risco, nomeadamente o radicalismo, o terrorismo, o tráfico de drogas, as redes de criminalidade organizada, que funcionam a nível planetário, servindo-se das novas ferramentas tecnológicas para tornar possível o controlo remoto das suas acções criminais.

“As plataformas da Interpol distribuídas pelo mundotêm sido suficientes para a participação de informações, contribuindo assim para o combate à criminalidade”, reforçou, citado pelo site da Polícia Nacional de Angola.

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Redacção

O comandante-geral da Polícia Nacional de Angola, Arnaldo Manuel Carlos, defendeu nessa terça-feira a importância de cada Estado, em função da sua necessidade, saber usar os recursos que a Interpol dispõe para a partilha de informações, tendo sublinhado que a relevância dessa instituição “depende em grande medida da estruturação de cada país”.

Falando no primeiro dia da 26ª Conferência Regional Africana da OIPC- Interpol, em Luanda, o responsável reconheceu que as plataformas tecnológicas da Interpol distribuídas pelo mundo têm contribuído consideravelmente para o combate à criminalidade.

Uma das grandes potencialidades da Interpol tem a ver exactamente com o seu objectivo principal, que é promover a disseminação dos dados policiais entre os principais intervenientes da segurança pública, e nisso a Interpol tem capacidade de difundir as informações à escala global e esse é um dos principais recursos, porque a sua grande finalidade incide na cooperação e na partilha da informação, argumentou o comissário-geral.

Em entrevista aos órgãos de imprensa, Arnaldo Manuel declarou o mundo está cada vez mais ou em permanente transformação, fazendo emergir cenários que reflectem novos desafios de segurança pública, tendo em conta a criação de novos parâmetros de risco, nomeadamente o radicalismo, o terrorismo, o tráfico de drogas, as redes de criminalidade organizada, que funcionam a nível planetário, servindo-se das novas ferramentas tecnológicas para tornar possível o controlo remoto das suas acções criminais.

“As plataformas da Interpol distribuídas pelo mundotêm sido suficientes para a participação de informações, contribuindo assim para o combate à criminalidade”, reforçou, citado pelo site da Polícia Nacional de Angola.

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