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“É possível investir em Angola”, declara nova directora executiva da USACC

“É possível investir em Angola”, declara nova directora executiva da USACC
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Andrade Lino

A nova directora executiva em Angola da Câmara de Comércio Estados Unidos-Angola (USACC em inglês) declarou que é possível os investidores americanos fazerem os seus negócios em Angola e obterem rendimento para os seus projectos, apesar da situação que o país vive, apoiando-se no facto de que aquela organização pretende ajudar os investidores já presentes no mercado a colmatarem as suas dificuldades.

Chindalena Lourenço falava por ocasião da sua tomada de posse, no Hotel Epic Sana, decorrida na última sexta-feira, tendo acrescentado que o sector bancário financeiro é uma área, neste momento, difícil de se actuar, em termos de investimento americano, mas acredita que os Estados Unidos, nesse sentido, terão formas de ajudar e colaborador com Angola.

“Os Estados Unidos podem ajudar Angola a alcançar as suas metas internacionais sobre o branqueamento de capitais, leis contra corrupção,  e pode ser, numa primeira fase, esse tipo de ajuda que teremos, pois, uma vez dados esses passos, a abertura dos bancos americanos poderá ser um facto”, garantiu a responsável, em entrevista à imprensa.

A responsável disse ainda, paralelamente, que a capacidade de divisas não depende do Governo americano nem da USACC, porque se tratade uma situação que o país está a viver, e a Câmara de Comércio Estados Unidos-Angola, como toda a sociedade civil, está a usar os mecanismos que tem disponível para ultrapassá-la, sendo um destes, para atrair mais investimentos, explicar aos investidores americanos que Angola tem oportunidades de negócio, além do sector petrolífero, pois há uma economia inteira para diversificar.

“O sector petrolífero, por si só, não vai parar, porque há também uma oportunidade de continuidade de projectos, sendo ainda que as empresas petrolíferas têm os seus investimentos feitos em Angola”, afirmou, tendo identificado o sector da agricultura“que conta com uma grande predisposição de empresas americanas, e também um grande interesse no sector de mineração, isto para além do petróleo”.

Por fim, ao falar sobre a posição que toma na USACC, Chindalena Lourenço revelou que “com foco e determinação” espera atingir os objectivos que se propôs a alcançar, que é “ajudar a Câmara de Comércio Estados Unidos-Angola a crescer, ajudar a angariar mais membros, diversificados, mas sem esquecer o sector petrolífero, que tradicionalmente é o que tem maior expressão do investimento americano em Angola, e também atrair membros angolanos com interesse nos Estados Unidos, que são muitos, mas ainda com alguma expressão tímida”.

 

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

A nova directora executiva em Angola da Câmara de Comércio Estados Unidos-Angola (USACC em inglês) declarou que é possível os investidores americanos fazerem os seus negócios em Angola e obterem rendimento para os seus projectos, apesar da situação que o país vive, apoiando-se no facto de que aquela organização pretende ajudar os investidores já presentes no mercado a colmatarem as suas dificuldades.

Chindalena Lourenço falava por ocasião da sua tomada de posse, no Hotel Epic Sana, decorrida na última sexta-feira, tendo acrescentado que o sector bancário financeiro é uma área, neste momento, difícil de se actuar, em termos de investimento americano, mas acredita que os Estados Unidos, nesse sentido, terão formas de ajudar e colaborador com Angola.

“Os Estados Unidos podem ajudar Angola a alcançar as suas metas internacionais sobre o branqueamento de capitais, leis contra corrupção,  e pode ser, numa primeira fase, esse tipo de ajuda que teremos, pois, uma vez dados esses passos, a abertura dos bancos americanos poderá ser um facto”, garantiu a responsável, em entrevista à imprensa.

A responsável disse ainda, paralelamente, que a capacidade de divisas não depende do Governo americano nem da USACC, porque se tratade uma situação que o país está a viver, e a Câmara de Comércio Estados Unidos-Angola, como toda a sociedade civil, está a usar os mecanismos que tem disponível para ultrapassá-la, sendo um destes, para atrair mais investimentos, explicar aos investidores americanos que Angola tem oportunidades de negócio, além do sector petrolífero, pois há uma economia inteira para diversificar.

“O sector petrolífero, por si só, não vai parar, porque há também uma oportunidade de continuidade de projectos, sendo ainda que as empresas petrolíferas têm os seus investimentos feitos em Angola”, afirmou, tendo identificado o sector da agricultura“que conta com uma grande predisposição de empresas americanas, e também um grande interesse no sector de mineração, isto para além do petróleo”.

Por fim, ao falar sobre a posição que toma na USACC, Chindalena Lourenço revelou que “com foco e determinação” espera atingir os objectivos que se propôs a alcançar, que é “ajudar a Câmara de Comércio Estados Unidos-Angola a crescer, ajudar a angariar mais membros, diversificados, mas sem esquecer o sector petrolífero, que tradicionalmente é o que tem maior expressão do investimento americano em Angola, e também atrair membros angolanos com interesse nos Estados Unidos, que são muitos, mas ainda com alguma expressão tímida”.

 

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