O poeta e declamador angolano Kiocamba Cassua afirmou em Luanda que a poesia representa uma arte de excepção, liberdade e crescimento, tendo reconhecido que foi por intermédio dela que conheceu o verdadeiro sentido da arte.
Homem de cultura e que toma os palcos sempre de um jeito provocador e irreverente, o também director-geral da Editora Acácias, que falou ao nosso portal na última Noite de Poesia realizada pela Fundação Arte e Cultura, em que foi convidado, referiu por outro lado que actualmente existem mais movimentos literários, e o processo de criatividade é mais amplo, mas defende a necessidade de haver mais ousadia e investigação.
“É preciso sermos mais ousados naquilo que vamos trazer ao público, tanto na performance artística como na publicação de um livro”, considerou o ainda secretário-geral do Movimento Literário Lev´Arte, tendo aconselhado que se deve ir atrás e pesquisar para poder dar sustentabilidade à criação artística.
“Eu penso que estamos a caminhar para podermos melhorar”, ressalvou o artista, entretanto.
Ainda, Kiocamba disse entender que muitos defendem que as pessoas têm dificuldades de acesso aos livros e que “os livros são muito caros”. Mas, para ele, “para quem realmente quer abraçar o mundo dos livros, e quer ler, existe muita informação em qualquer canto do mundo”.
“Nós temos os jornais, as revistas, as bibliotecas, onde não se paga qualquer valor para praticar a leitura”, então há falta de leitores, falta de incentivo, ou falta do gosto pela leitura”, lamentou.
Continuando, a fonte asseverou que isso não está necessariamente relacionado com o preço dos livros, relevando ainda a necessidade de se continuar a incentivar o gosto pela leitura e a criatividade artística.
“Temos que sentir a necessidade de investirmos em nós mesmos para termos uma sustentabilidade intelectual, porque os livros estão disponíveis nas bibliotecas e nas livrarias”, rematou.
O poeta e declamador angolano Kiocamba Cassua afirmou em Luanda que a poesia representa uma arte de excepção, liberdade e crescimento, tendo reconhecido que foi por intermédio dela que conheceu o verdadeiro sentido da arte.
Homem de cultura e que toma os palcos sempre de um jeito provocador e irreverente, o também director-geral da Editora Acácias, que falou ao nosso portal na última Noite de Poesia realizada pela Fundação Arte e Cultura, em que foi convidado, referiu por outro lado que actualmente existem mais movimentos literários, e o processo de criatividade é mais amplo, mas defende a necessidade de haver mais ousadia e investigação.
“É preciso sermos mais ousados naquilo que vamos trazer ao público, tanto na performance artística como na publicação de um livro”, considerou o ainda secretário-geral do Movimento Literário Lev´Arte, tendo aconselhado que se deve ir atrás e pesquisar para poder dar sustentabilidade à criação artística.
“Eu penso que estamos a caminhar para podermos melhorar”, ressalvou o artista, entretanto.
Ainda, Kiocamba disse entender que muitos defendem que as pessoas têm dificuldades de acesso aos livros e que “os livros são muito caros”. Mas, para ele, “para quem realmente quer abraçar o mundo dos livros, e quer ler, existe muita informação em qualquer canto do mundo”.
“Nós temos os jornais, as revistas, as bibliotecas, onde não se paga qualquer valor para praticar a leitura”, então há falta de leitores, falta de incentivo, ou falta do gosto pela leitura”, lamentou.
Continuando, a fonte asseverou que isso não está necessariamente relacionado com o preço dos livros, relevando ainda a necessidade de se continuar a incentivar o gosto pela leitura e a criatividade artística.
“Temos que sentir a necessidade de investirmos em nós mesmos para termos uma sustentabilidade intelectual, porque os livros estão disponíveis nas bibliotecas e nas livrarias”, rematou.