O CEO da DP World Luanda, Francisco Pinzon, afirmou que a empresa teve sempre como foco “o aumento da produtividade e a modernização do terminal, usando as melhores soluções tecnológicas e a aposta contínua na formação profissional das suas pessoas”, numa altura em que a concessionária do Terminal Multiusos do Porto de Luanda acaba de lançar a primeira pedra das obras que vão conduzir à ampliação e modernização do espaço e dos procedimentos de trabalho.
A DP World, um dos principais fornecedores globais de soluções logísticas inteligentes, iniciou no dia 1 de Março de 2021 a operação no Terminal Multiusos (TMU) do Porto de Luanda, na sequência da adjudicação de um contrato de concessão pelo prazo de 20 anos. Dois anos e meio depois, o investimento na modernização da infra-estrutura mantém-se como um dos principais objectivos, para transformá-lo num dos mais modernos e eficientes da sua geração na África Austral.
Nesse caso em particular, após a conclusão da fase que hoje se iniciou, que visa alargar a área útil de trabalho e de movimentação de carga, a empresa terá investido um total de 210 milhões de dólares no país, de acordo com a nota que recebemos.
A satisfação dos seus clientes, quer nos procedimentos quer na economia de tempo, o envolvimento dos seus trabalhadores e a segurança de todos quantos ali entram todos os dias, tem sido parte crucial da missão da instituição, disse ainda o seu CEO.
“Hoje, lançámos a primeira pedra de uma nova obra, que nos conduzirá não só ao aumento da modernização do terminal, mas também à criação de melhores condições de trabalho para as autoridades portuárias e para todos quantos utilizam o terminal diariamente. Vamos dar início a uma nova fase, que a todos vai beneficiar, e que depois de concluída fará com que o nosso investimento em Angola ascenda a 210 milhões de dólares”.
Este investimento, segundo o documento, contempla a construção de um edifício específico para as autoridades nacionais que interagem com a DP World, “designadamente as alfandegárias, equipado com scanners modernos para visualização da carga que transportam os contentores que aqui aportam”.
Fala-se ainda da melhoria da digitalização da movimentação de contentores, para aumentar a segurança e a construção de uma nova área de estacionamento, completamente pavimentada, para melhor recepção dos camiões. Vai igualmente ser construído um novo edifício para os trabalhadores das áreas administrativas, para melhoria das condições de trabalho e, ao mesmo tempo, da qualidade dos serviços que são prestados aos clientes, bem como vão ser instalados portões automáticos, “tipo de equipamento que não existe em Angola e que vai tornar ainda mais célere a entrada e saída de camiões no terminal”.
O CEO da DP World Luanda, Francisco Pinzon, afirmou que a empresa teve sempre como foco “o aumento da produtividade e a modernização do terminal, usando as melhores soluções tecnológicas e a aposta contínua na formação profissional das suas pessoas”, numa altura em que a concessionária do Terminal Multiusos do Porto de Luanda acaba de lançar a primeira pedra das obras que vão conduzir à ampliação e modernização do espaço e dos procedimentos de trabalho.
A DP World, um dos principais fornecedores globais de soluções logísticas inteligentes, iniciou no dia 1 de Março de 2021 a operação no Terminal Multiusos (TMU) do Porto de Luanda, na sequência da adjudicação de um contrato de concessão pelo prazo de 20 anos. Dois anos e meio depois, o investimento na modernização da infra-estrutura mantém-se como um dos principais objectivos, para transformá-lo num dos mais modernos e eficientes da sua geração na África Austral.
Nesse caso em particular, após a conclusão da fase que hoje se iniciou, que visa alargar a área útil de trabalho e de movimentação de carga, a empresa terá investido um total de 210 milhões de dólares no país, de acordo com a nota que recebemos.
A satisfação dos seus clientes, quer nos procedimentos quer na economia de tempo, o envolvimento dos seus trabalhadores e a segurança de todos quantos ali entram todos os dias, tem sido parte crucial da missão da instituição, disse ainda o seu CEO.
“Hoje, lançámos a primeira pedra de uma nova obra, que nos conduzirá não só ao aumento da modernização do terminal, mas também à criação de melhores condições de trabalho para as autoridades portuárias e para todos quantos utilizam o terminal diariamente. Vamos dar início a uma nova fase, que a todos vai beneficiar, e que depois de concluída fará com que o nosso investimento em Angola ascenda a 210 milhões de dólares”.
Este investimento, segundo o documento, contempla a construção de um edifício específico para as autoridades nacionais que interagem com a DP World, “designadamente as alfandegárias, equipado com scanners modernos para visualização da carga que transportam os contentores que aqui aportam”.
Fala-se ainda da melhoria da digitalização da movimentação de contentores, para aumentar a segurança e a construção de uma nova área de estacionamento, completamente pavimentada, para melhor recepção dos camiões. Vai igualmente ser construído um novo edifício para os trabalhadores das áreas administrativas, para melhoria das condições de trabalho e, ao mesmo tempo, da qualidade dos serviços que são prestados aos clientes, bem como vão ser instalados portões automáticos, “tipo de equipamento que não existe em Angola e que vai tornar ainda mais célere a entrada e saída de camiões no terminal”.
