Sensivelmente mil professores, que trabalham em regime de colaboração nas escolas da Igreja Metodista Unida, vão ser absorvidos no sistema público de ensino, no âmbito de um concurso público que vai ser proximamente realizado.
A informação foi avançada, neste último sábado, pelo director do Departamento de Educação da Conferência Anual do Oeste de Angola, Samuel de Almeida Agostinho, aquando dum culto de acção de graças alusivo à abertura do Ano Lectivo de 2018.
As escolas da Igreja Metodista Unida matricularam este ano lectivo 25 mil alunos, distribuídos pelos três pólos, localizados nos municípios de Luanda, Cacuaco e Belas, de acordo com o Jornal de Angola.
A Igreja Metodista Unida sempre se identificou, desde a sua implantação em Angola, como agente de transformação positiva da sociedade, através da formação integral de cidadãos, lê-se no artigo.
Milhares de crianças estão este ano fora do sistema de ensino, devido ao défice de escolas públicas, realidade existente em todas as províncias, embora esteja mais acentuada em Luanda, a província com cerca de sete milhões de habitantes, sendo a mais populosa de Angola.
Sensivelmente mil professores, que trabalham em regime de colaboração nas escolas da Igreja Metodista Unida, vão ser absorvidos no sistema público de ensino, no âmbito de um concurso público que vai ser proximamente realizado.
A informação foi avançada, neste último sábado, pelo director do Departamento de Educação da Conferência Anual do Oeste de Angola, Samuel de Almeida Agostinho, aquando dum culto de acção de graças alusivo à abertura do Ano Lectivo de 2018.
As escolas da Igreja Metodista Unida matricularam este ano lectivo 25 mil alunos, distribuídos pelos três pólos, localizados nos municípios de Luanda, Cacuaco e Belas, de acordo com o Jornal de Angola.
A Igreja Metodista Unida sempre se identificou, desde a sua implantação em Angola, como agente de transformação positiva da sociedade, através da formação integral de cidadãos, lê-se no artigo.
Milhares de crianças estão este ano fora do sistema de ensino, devido ao défice de escolas públicas, realidade existente em todas as províncias, embora esteja mais acentuada em Luanda, a província com cerca de sete milhões de habitantes, sendo a mais populosa de Angola.