A Polícia Nacional deteve nesta segunda-feira o director adjunto de uma escola do ensino de base, no distrito da Samba, em Luanda, por se ter envolvido sexualmente com uma aluna de 14 anos, que resultou em gravidez e na realização de um aborto clandestino.
Segundo o porta-voz do Comando Provincial da Polícia, a queixa foi feita junto das autoridades policiais por um tio da adolescente.
Nestor Goubel, que falou ontem à Angop, referiu que a criança revelou que o abuso sistemático começou por meio de ameaças de reprovação, caso a aluna não aceitasse envolver-se sexualmente com o sujeito e que seria morta caso contasse a alguém.
“A menina revelou igualmente que quando informou ao homem sobre a possível gravidez, este pediu que fosse ao seu encontro no Hospital da Samba, onde presumivelmente tem uma amiga enfermeira que a avaliou e sugeriu que fossem a um Centro Médico chamado Asa Branca, onde foi submetida a exame de ecografia e obstetrícia, concluindo-se que estava grávida de um mês e três semanas”, narrou o oficial.
No dia 21 de Janeiro, prosseguiu o responsável, a vítima foi surpreendida com uma ligação do suspeito que a convidava para que se encontrassem no bairro do Rocha Pinto. Posta no local, a adolescente foi levada até o distrito da Vila Verde, no município de Belas, e convencida a tomar um comprimido e de seguida foi-lhe aplicada uma injecção.
Nestor Goubel adiantou que, já de regresso a casa onde vive com os pais, a progenitora apercebeu-se da frequência da menina a casa de banho, tendo verificado sangramento vaginal que veio a concluir tratar-se de um aborto.
Dada a gravidade dos factos, acrescentou, foi aberta a competente participação e remetida ao Ministério Público para os procedimentos criminais.
A Polícia Nacional deteve nesta segunda-feira o director adjunto de uma escola do ensino de base, no distrito da Samba, em Luanda, por se ter envolvido sexualmente com uma aluna de 14 anos, que resultou em gravidez e na realização de um aborto clandestino.
Segundo o porta-voz do Comando Provincial da Polícia, a queixa foi feita junto das autoridades policiais por um tio da adolescente.
Nestor Goubel, que falou ontem à Angop, referiu que a criança revelou que o abuso sistemático começou por meio de ameaças de reprovação, caso a aluna não aceitasse envolver-se sexualmente com o sujeito e que seria morta caso contasse a alguém.
“A menina revelou igualmente que quando informou ao homem sobre a possível gravidez, este pediu que fosse ao seu encontro no Hospital da Samba, onde presumivelmente tem uma amiga enfermeira que a avaliou e sugeriu que fossem a um Centro Médico chamado Asa Branca, onde foi submetida a exame de ecografia e obstetrícia, concluindo-se que estava grávida de um mês e três semanas”, narrou o oficial.
No dia 21 de Janeiro, prosseguiu o responsável, a vítima foi surpreendida com uma ligação do suspeito que a convidava para que se encontrassem no bairro do Rocha Pinto. Posta no local, a adolescente foi levada até o distrito da Vila Verde, no município de Belas, e convencida a tomar um comprimido e de seguida foi-lhe aplicada uma injecção.
Nestor Goubel adiantou que, já de regresso a casa onde vive com os pais, a progenitora apercebeu-se da frequência da menina a casa de banho, tendo verificado sangramento vaginal que veio a concluir tratar-se de um aborto.
Dada a gravidade dos factos, acrescentou, foi aberta a competente participação e remetida ao Ministério Público para os procedimentos criminais.