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Diagnosticados 670 casos de VIH/Sida no Kwanza Norte

Diagnosticados 670 casos de VIH/Sida no Kwanza Norte
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Um total de 670 casos de VIH/Sida foram diagnosticados pelas autoridades sanitárias do Kwanza-Norte de Janeiro a Outubro do corrente ano, no âmbito da prevenção e combate à pandemia.

Dados do relatório de balanço do Programa Provincial de Luta Contra à doença indicam que dos testes realizados durante nos últimos 10 meses, 44 foram dados como indeterminados, enquanto 25 mil 366 foram negativos.

Com 381 seropositivos identificados, a fonte aponta a faixa etária dos 25 aos 49 anos de idade, como sendo a mais afectada pela doença, seguido da faixa dos 15 aos 24 anos, com 101 casos, enquanto foram identificados 60 casos positivos em cidadãos maiores de 50 anos.

De acordo com o artigo do Jornal de Angola, os dados espelham ainda o registo de seis casos positivos em crianças dos três aos 14 anos de idade, enquanto 13 menores foram identificadas com a doença por terem nascido de mães seropositivas.

A faixa etária dos 24 aos 49 anos de idade é apontada como a mais afectada pela doença, pelo facto de representar a população que mais adere aos testes voluntários, numa altura em que 9 mil 985 jovens fizeram o diagnóstico da doença durante os últimos dez meses.

Comparativamente aos dez meses do ano 2017, o balanço do programa provincial de luta contra a Sida indica um aumento de 43 novos casos positivos da pandemia, elevação de   dois mil 352 pessoas que aderiram aos testes voluntários da doença, e os testes indeterminados registaram uma redução de apenas cinco casos.

O Kwanza-Norte conta actualmente com centros de testagem voluntária instalados nos dez municípios da província, que têm registado um aumento gradual dos níveis de infecção da doença.

Visando mitigar os efeitos da elevação dos níveis do VIH/Sida na província, as autoridades sanitárias locais mostram-se empenhadas no reforço da sensibilização dos cidadãos sobre os riscos, consequências e métodos de prevenção da doença que ainda não tem cura, por via de campanhas massivas e de testagem voluntária, bem como de distribuição gratuita de preservativos e panfletos informativos.









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Redacção


Um total de 670 casos de VIH/Sida foram diagnosticados pelas autoridades sanitárias do Kwanza-Norte de Janeiro a Outubro do corrente ano, no âmbito da prevenção e combate à pandemia.

Dados do relatório de balanço do Programa Provincial de Luta Contra à doença indicam que dos testes realizados durante nos últimos 10 meses, 44 foram dados como indeterminados, enquanto 25 mil 366 foram negativos.

Com 381 seropositivos identificados, a fonte aponta a faixa etária dos 25 aos 49 anos de idade, como sendo a mais afectada pela doença, seguido da faixa dos 15 aos 24 anos, com 101 casos, enquanto foram identificados 60 casos positivos em cidadãos maiores de 50 anos.

De acordo com o artigo do Jornal de Angola, os dados espelham ainda o registo de seis casos positivos em crianças dos três aos 14 anos de idade, enquanto 13 menores foram identificadas com a doença por terem nascido de mães seropositivas.

A faixa etária dos 24 aos 49 anos de idade é apontada como a mais afectada pela doença, pelo facto de representar a população que mais adere aos testes voluntários, numa altura em que 9 mil 985 jovens fizeram o diagnóstico da doença durante os últimos dez meses.

Comparativamente aos dez meses do ano 2017, o balanço do programa provincial de luta contra a Sida indica um aumento de 43 novos casos positivos da pandemia, elevação de   dois mil 352 pessoas que aderiram aos testes voluntários da doença, e os testes indeterminados registaram uma redução de apenas cinco casos.

O Kwanza-Norte conta actualmente com centros de testagem voluntária instalados nos dez municípios da província, que têm registado um aumento gradual dos níveis de infecção da doença.

Visando mitigar os efeitos da elevação dos níveis do VIH/Sida na província, as autoridades sanitárias locais mostram-se empenhadas no reforço da sensibilização dos cidadãos sobre os riscos, consequências e métodos de prevenção da doença que ainda não tem cura, por via de campanhas massivas e de testagem voluntária, bem como de distribuição gratuita de preservativos e panfletos informativos.









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