Postura desgarrada, futebol sem ligação entre os sectores e falta de sentido ofensivo foram os ingredientes do cozinhado fatal, que ditou a derrota (0-2) do 1º de Agosto, frente ao AS Otohô do Congo, ontem no Estádio Marien Ngouabi, na localidade de Owando, e a consequente eliminação da corrida à fase de grupos da Liga dos Campeões.
A visibilidade criada com a campanha de sucesso na edição passada da prova, marcada pela presença nas meias-finais, foi insuficiente para intimidar a formação congolesa, cujo êxito na eliminatória começou a ser definido em pleno Estádio Nacional 11 de Novembro, depois dos dois golos que deixaram os militares atordoados.
Sob o comando do bósnio Dragan Jovic, regressado ao clube para substituir o sucessor Zoran Maki, os tri-campeões do Girabola foram a completa negação da equipa que prometia repetir o brilharete africano. A julgar pelo dimensionamento do patamar competitivo do clube, a eliminação representa o fracasso dos objectivos, noticiou o Jornal de Angola.
Sem que tenha defrontado um adversário superior, o 1º de Agosto fica pelo caminho por revelar incapacidade de abordar a eliminatória com a postura exigida a um semifinalista. Sempre distantes do jogo, os rubros e negros, que não conseguiram trocar três passes, simplificaram a tarefa ao Otohô.
A toada de pontapé para frente e fé em Deus correu de feição para o representante congolês, determinado, desde o desafio de Luanda, em deixar cair com estrondo um adversário referenciado no continente. E conseguiu, porque a equipa de Jovic foi apenas um grupo de jogadores com camisolas do clube.
Postura desgarrada, futebol sem ligação entre os sectores e falta de sentido ofensivo foram os ingredientes do cozinhado fatal, que ditou a derrota (0-2) do 1º de Agosto, frente ao AS Otohô do Congo, ontem no Estádio Marien Ngouabi, na localidade de Owando, e a consequente eliminação da corrida à fase de grupos da Liga dos Campeões.
A visibilidade criada com a campanha de sucesso na edição passada da prova, marcada pela presença nas meias-finais, foi insuficiente para intimidar a formação congolesa, cujo êxito na eliminatória começou a ser definido em pleno Estádio Nacional 11 de Novembro, depois dos dois golos que deixaram os militares atordoados.
Sob o comando do bósnio Dragan Jovic, regressado ao clube para substituir o sucessor Zoran Maki, os tri-campeões do Girabola foram a completa negação da equipa que prometia repetir o brilharete africano. A julgar pelo dimensionamento do patamar competitivo do clube, a eliminação representa o fracasso dos objectivos, noticiou o Jornal de Angola.
Sem que tenha defrontado um adversário superior, o 1º de Agosto fica pelo caminho por revelar incapacidade de abordar a eliminatória com a postura exigida a um semifinalista. Sempre distantes do jogo, os rubros e negros, que não conseguiram trocar três passes, simplificaram a tarefa ao Otohô.
A toada de pontapé para frente e fé em Deus correu de feição para o representante congolês, determinado, desde o desafio de Luanda, em deixar cair com estrondo um adversário referenciado no continente. E conseguiu, porque a equipa de Jovic foi apenas um grupo de jogadores com camisolas do clube.