A falta de espaços apropriados para peças teatrais e espectáculos musicais tem inviabilizado a promoção de grandes eventos culturais na cidade de Ondjiva, província do Cunene.
O facto foi relevado pelo chefe do Departamento de Acções Culturais daquela província, Adérito Armando, que reforçou que a região não dispõe de nenhuma sala apropriada para que os artistas possam exibir-se.
Fez saber o gestor que os evntos culturais realizados a nível da sede capital acontecem no espaço da Mediateca, recintos turísticos e restaurantes, que, apesar de não serem apropriados, praticam preços elevados.
“Devido à falta de espaços apropriados, assim como custos elevados, denota-se uma certa apatia por parte dos promotores que pretendem contribuir para a evolução cultural”, justificou ontem à Angop.
Adérito Armando aponta a ainda recuperação e a requalificação da antiga sala de cinema e teatro como uma das principais soluções, tendo apelado à classe empresarial para investir na construção de infra-estruturas do género, ressaltando que a promoção de eventos é fundamental para alavancar a economia e o fomento da empregabilidade juvenil.
Por outro lado, a fonte criticou a falta de profissionalismo e originalidade por parte dos produtores musicais.
Na província do Cunene, são controlados mais de 300 agentes culturais e 30 estúdios de produção musical.
A falta de espaços apropriados para peças teatrais e espectáculos musicais tem inviabilizado a promoção de grandes eventos culturais na cidade de Ondjiva, província do Cunene.
O facto foi relevado pelo chefe do Departamento de Acções Culturais daquela província, Adérito Armando, que reforçou que a região não dispõe de nenhuma sala apropriada para que os artistas possam exibir-se.
Fez saber o gestor que os evntos culturais realizados a nível da sede capital acontecem no espaço da Mediateca, recintos turísticos e restaurantes, que, apesar de não serem apropriados, praticam preços elevados.
“Devido à falta de espaços apropriados, assim como custos elevados, denota-se uma certa apatia por parte dos promotores que pretendem contribuir para a evolução cultural”, justificou ontem à Angop.
Adérito Armando aponta a ainda recuperação e a requalificação da antiga sala de cinema e teatro como uma das principais soluções, tendo apelado à classe empresarial para investir na construção de infra-estruturas do género, ressaltando que a promoção de eventos é fundamental para alavancar a economia e o fomento da empregabilidade juvenil.
Por outro lado, a fonte criticou a falta de profissionalismo e originalidade por parte dos produtores musicais.
Na província do Cunene, são controlados mais de 300 agentes culturais e 30 estúdios de produção musical.