A Maternidade Provincial do Cuando Cubango efectuou, durante o primeiro semestre do corrente ano, mil e 26 partos, dos quais 64 terminaram com a morte dos recém-nascidos, e o falecimento de duas parturientes.
A directora da instituição, Delfina Jamba, informou que no referido período o Banco de Urgência do Hospital atendeu 5 mil 852 gestantes nas especialidades de ginecologia e obstetrícia.
O centro de Aconselhamento e Testagem Voluntária, segundo a responsável, registou o atendimento de mil 514 mulheres, das quais 38 foram diagnosticadas com VIH/Sida. Durante os trabalhos de parto, realizou-se 25 cortes de transmissão vertical, terapia que serve para evitar o contágio do vírus do VIH/Sida da mãe para o filho durante o parto.
Ao Jornal de Angola, Delfina fez saber que durante o período em referência foram realizadas consultas pré-natal a duas mil 408 mulheres, entre elas 850 adolescentes dos 14 aos 17 anos de idade, e que o hospital efectuou ainda consultas de planeamento familiar a mil e 536 mulheres, porém, realçou que na instituição que dirige tem se registado, nos últimos tempos, uma “redução significativa” de morte materna.
“Os casos complicados são transferidos para a maternidade do Hospital Geral da província que está equipada com meios modernos para dar resposta a estas situações”, disse.
Diariamente, a Maternidade Provincial atende cerca de 40 grávidas, um número elevado, segundo Delfina Jamba, que se regista “graças ao trabalho de sensibilização dos meios de comunicação social, que aconselham as grávidas a aderir às consultas pré-natal a partir do primeiro mês de gestação”.
A Maternidade Provincial do Cuando Cubango efectuou, durante o primeiro semestre do corrente ano, mil e 26 partos, dos quais 64 terminaram com a morte dos recém-nascidos, e o falecimento de duas parturientes.
A directora da instituição, Delfina Jamba, informou que no referido período o Banco de Urgência do Hospital atendeu 5 mil 852 gestantes nas especialidades de ginecologia e obstetrícia.
O centro de Aconselhamento e Testagem Voluntária, segundo a responsável, registou o atendimento de mil 514 mulheres, das quais 38 foram diagnosticadas com VIH/Sida. Durante os trabalhos de parto, realizou-se 25 cortes de transmissão vertical, terapia que serve para evitar o contágio do vírus do VIH/Sida da mãe para o filho durante o parto.
Ao Jornal de Angola, Delfina fez saber que durante o período em referência foram realizadas consultas pré-natal a duas mil 408 mulheres, entre elas 850 adolescentes dos 14 aos 17 anos de idade, e que o hospital efectuou ainda consultas de planeamento familiar a mil e 536 mulheres, porém, realçou que na instituição que dirige tem se registado, nos últimos tempos, uma “redução significativa” de morte materna.
“Os casos complicados são transferidos para a maternidade do Hospital Geral da província que está equipada com meios modernos para dar resposta a estas situações”, disse.
Diariamente, a Maternidade Provincial atende cerca de 40 grávidas, um número elevado, segundo Delfina Jamba, que se regista “graças ao trabalho de sensibilização dos meios de comunicação social, que aconselham as grávidas a aderir às consultas pré-natal a partir do primeiro mês de gestação”.