A Fundação Arte e Cultura, em colaboração com o Instituto Nacional da Criança (INAC), irá realizar nessa sexta-feira, dia 8, nas suas instalações, em Luanda, um fórum provincial onde o debate vai girar em torno das crianças e jovens em situação de vulnerabilidade.
Segundo o comunicado que recebemos, o evento, a acontecer pelas 9 horas, visa abordar a problemática que se vive em Luanda sobre crianças de rua em situações vulneráveis e que enfrentam desafios diários “que a sociedade não pode ignorar”.
“Essas crianças, muitas vezes visíveis nas passagens de pedestres, nas principais vias congestionadas ou até mesmo revirando contentores de lixo em busca de comida, são testemunhas de uma realidade preocupante”, lê-se no documento, que que aponta que o número exacto de crianças e jovens que vivem nas ruas de Luanda é desconhecido, actualmente.
Segundo dados gerais, diz a nota, em 2020, havia relatos de 500 crianças em situação de rua registadas na capital. “Muitas dessas crianças vêm de famílias desestruturadas, enfrentando um contexto social fragilizado, com falta de bases sólidas, incluindo educação, saúde e proteção, para mantê-las em suas casas”, repara ainda o comunicado.
Entretanto, o fórum, que “representa um passo importante na busca de soluções para um problema complexo e desafiador”, tem como objectivo facilitar a inserção de crianças de rua em lares de acolhimento, estabelecer parcerias com diversas instituições para fornecer formação profissional e oportunidades de emprego aos adolescentes e jovens institucionalizados.
Apresentar a experiência de trabalho da Fundação Arte e Cultura com crianças e jovens em situação de vulnerabilidade através dos projetos “Música na Rua” e “Caminho do Bem”, colectar opiniões através do INAC para contribuir com o Projecto-Lei do Plano Nacional de Acção para Contenção e Ressocialização de Crianças em Situação de Rua são outros grandes objectivos da actividade.
Por fim, pretende-se com o evento mobilizar as áreas de responsabilidade social das empresas para se envolverem na causa por meio dos seus projectos internos.
A Fundação Arte e Cultura, em colaboração com o Instituto Nacional da Criança (INAC), irá realizar nessa sexta-feira, dia 8, nas suas instalações, em Luanda, um fórum provincial onde o debate vai girar em torno das crianças e jovens em situação de vulnerabilidade.
Segundo o comunicado que recebemos, o evento, a acontecer pelas 9 horas, visa abordar a problemática que se vive em Luanda sobre crianças de rua em situações vulneráveis e que enfrentam desafios diários “que a sociedade não pode ignorar”.
“Essas crianças, muitas vezes visíveis nas passagens de pedestres, nas principais vias congestionadas ou até mesmo revirando contentores de lixo em busca de comida, são testemunhas de uma realidade preocupante”, lê-se no documento, que que aponta que o número exacto de crianças e jovens que vivem nas ruas de Luanda é desconhecido, actualmente.
Segundo dados gerais, diz a nota, em 2020, havia relatos de 500 crianças em situação de rua registadas na capital. “Muitas dessas crianças vêm de famílias desestruturadas, enfrentando um contexto social fragilizado, com falta de bases sólidas, incluindo educação, saúde e proteção, para mantê-las em suas casas”, repara ainda o comunicado.
Entretanto, o fórum, que “representa um passo importante na busca de soluções para um problema complexo e desafiador”, tem como objectivo facilitar a inserção de crianças de rua em lares de acolhimento, estabelecer parcerias com diversas instituições para fornecer formação profissional e oportunidades de emprego aos adolescentes e jovens institucionalizados.
Apresentar a experiência de trabalho da Fundação Arte e Cultura com crianças e jovens em situação de vulnerabilidade através dos projetos “Música na Rua” e “Caminho do Bem”, colectar opiniões através do INAC para contribuir com o Projecto-Lei do Plano Nacional de Acção para Contenção e Ressocialização de Crianças em Situação de Rua são outros grandes objectivos da actividade.
Por fim, pretende-se com o evento mobilizar as áreas de responsabilidade social das empresas para se envolverem na causa por meio dos seus projectos internos.
