O músico angolano Costa Maweze afirmou recentemente sentir-se feliz por estar a contribuir para a música angolana, mas considera ser um trabalho que tem que se fazer mais, tendo defendido que “culturalmente deveríamos nos encontrar mais”.
“Deveríamos valorizar mais os nossos ritmos, que é a nossa tradição, a forma como as nossas mamãs comem o funge sentadas na esteira, deveríamos fazer o mesmo pela música nacional”, acrescentou o artista que disse ainda estar a colocar a sua pedra no alicerce da cultura angolana.
Em declarações ao ONgoma News, por ocasião da mais recente Noite de Poesia, evento promovido pela Fundação Arte e Cultura, reforçou que a nossa música tem que retratar as bessanganas, a alegria do nosso povo, “aquela ginga, mas infelizmente ainda falta isso”. “Já está a se fazer, mas temos que nos encontrar mais, temos que defender mais a nossa identidade, a nossa comunicação. Todo povo tem uma comunicação, uma forma de estar, de falar”, acrescentou, acreditando que “as coisas vão acontecendo gradualmente, passo a passo, malembe malembe, mas vão acontecer”.
Costa Maweze contou então que a sua linhagem musical é de matriz nacional, por isso procura apresentar a sua identidade, algo que não pode falsificar, observa, pois não pode ir a um sítio e mostrar o que não é. “Tenho de mostrar a minha identidade cultural”, frisou.
Depois de um longo percurso de actuações ao vivo, com aparições em vários eventos culturais, o guitarrista e vocalista revelou estar finalmente a trabalhar no seu primeiro disco e todas as músicas são de cariz nacional, sendo que o que lhe caracteriza é a música africana, e no final deste ano a obra poderá estar no mercado, denominada “Kitembo”, kimbundu para “vento”.
Entre várias figuras da música angolana, teve como orientadores o professor Mbaxi, na academia de música, que lhe incentivou a tocar músicas nacionais. Citou ainda os nomes Malé Malamba e mestre Didi como seus grandes influenciadores, além da parceria com Wyza, com quem fez várias pesquisas, revelou, ouvindo Lokwa Kanza, Richard Bona, Salif Keita, e foi essa colaboração que lhe deu qualidade musical.
George Benson é o ídolo que lhe despertou a curiosidade de aprender a tocar guitarra. Já são 25 anos de estrada, com vários concertos em toda parte de Angola, mas só agora Maweze irá lançar o seu primeiro disco, porque optou em se profissionalizar, e sentir-se bem ao mostrar alguma coisa com qualidade, clareou o artista que advoga que todos que fazem o seu estilo procuram se profissionalizar, “porque se não tiver qualidade, não vai encantar, então tem que ensaiar sempre”.
Durante esse percurso, partilhou, as dificuldades foram muitas, mas é feliz por ter vários “tubarões” da música como orientadores. “Eu tenho é de agradecer aos mestres, às rádios e à imprensa que sempre esteve do meu lado”, expressou o músico, afirmando ter uma responsabilidade social, pois os seus ancestrais são de Malanje e procura defender essa identidade, uma tarefa que considera muito grande, que é defender a matriz e a identidade cultural do nosso país.
O músico angolano Costa Maweze afirmou recentemente sentir-se feliz por estar a contribuir para a música angolana, mas considera ser um trabalho que tem que se fazer mais, tendo defendido que “culturalmente deveríamos nos encontrar mais”.
“Deveríamos valorizar mais os nossos ritmos, que é a nossa tradição, a forma como as nossas mamãs comem o funge sentadas na esteira, deveríamos fazer o mesmo pela música nacional”, acrescentou o artista que disse ainda estar a colocar a sua pedra no alicerce da cultura angolana.
Em declarações ao ONgoma News, por ocasião da mais recente Noite de Poesia, evento promovido pela Fundação Arte e Cultura, reforçou que a nossa música tem que retratar as bessanganas, a alegria do nosso povo, “aquela ginga, mas infelizmente ainda falta isso”. “Já está a se fazer, mas temos que nos encontrar mais, temos que defender mais a nossa identidade, a nossa comunicação. Todo povo tem uma comunicação, uma forma de estar, de falar”, acrescentou, acreditando que “as coisas vão acontecendo gradualmente, passo a passo, malembe malembe, mas vão acontecer”.
Costa Maweze contou então que a sua linhagem musical é de matriz nacional, por isso procura apresentar a sua identidade, algo que não pode falsificar, observa, pois não pode ir a um sítio e mostrar o que não é. “Tenho de mostrar a minha identidade cultural”, frisou.
Depois de um longo percurso de actuações ao vivo, com aparições em vários eventos culturais, o guitarrista e vocalista revelou estar finalmente a trabalhar no seu primeiro disco e todas as músicas são de cariz nacional, sendo que o que lhe caracteriza é a música africana, e no final deste ano a obra poderá estar no mercado, denominada “Kitembo”, kimbundu para “vento”.
Entre várias figuras da música angolana, teve como orientadores o professor Mbaxi, na academia de música, que lhe incentivou a tocar músicas nacionais. Citou ainda os nomes Malé Malamba e mestre Didi como seus grandes influenciadores, além da parceria com Wyza, com quem fez várias pesquisas, revelou, ouvindo Lokwa Kanza, Richard Bona, Salif Keita, e foi essa colaboração que lhe deu qualidade musical.
George Benson é o ídolo que lhe despertou a curiosidade de aprender a tocar guitarra. Já são 25 anos de estrada, com vários concertos em toda parte de Angola, mas só agora Maweze irá lançar o seu primeiro disco, porque optou em se profissionalizar, e sentir-se bem ao mostrar alguma coisa com qualidade, clareou o artista que advoga que todos que fazem o seu estilo procuram se profissionalizar, “porque se não tiver qualidade, não vai encantar, então tem que ensaiar sempre”.
Durante esse percurso, partilhou, as dificuldades foram muitas, mas é feliz por ter vários “tubarões” da música como orientadores. “Eu tenho é de agradecer aos mestres, às rádios e à imprensa que sempre esteve do meu lado”, expressou o músico, afirmando ter uma responsabilidade social, pois os seus ancestrais são de Malanje e procura defender essa identidade, uma tarefa que considera muito grande, que é defender a matriz e a identidade cultural do nosso país.