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Conservadora é presa por burla de 60 milhões de kwanzas e atribuição de nacionalidade a estrangeiros

Conservadora é presa por burla de 60 milhões de kwanzas e atribuição de nacionalidade a estrangeiros
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A conservadora provincial da Huíla está detida desde Sexta-feira última, na Comarca da província, acusada de burla de cerca de 60 milhões de Kwanzas a um cidadão nacional. Emília Cacuhu, 65 anos de idade, foi detida pelo Serviço de Investigação Criminal(SIC) depois de longas investigações sobre outros casos em que estão igualmente envolvidos alguns funcionários da Conservatória de Registo Civil da Huíla.

Segundo fonte apurada pelo jornal O País próxima ao processo, a burla só foi descoberta após o suposto burlado ter sido encontrado em posse de uma viatura de marca Toyota Prado propriedade do Ministério da Justiça, registada na província de Luanda. Sem precisar a data dos factos, esta viatura foi entregue pela conservadora provincial, Emília Cacuhu, como hipoteca, resultante da aludida burla.

Emília Cacuhu está ainda a ser acusada de falsificação de documentos, com o registo de nascimento de 16 cidadãos da República de Democrática do Congo (RDC), atribuindo-lhes cédulas pessoais. Pesam ainda sobre ela crimes de peculato e concussão. Entretanto, o director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa do Comando Provincial da Polícia Nacional na Huíla em exercício confirmou a detenção de Emília Cacuhu na Sexta-feira passada.

Luís Filipe Zilungo informou que a detenção da conservadora provincial resultou de uma denúncia feita por uma cidadã nacional, proprietária de uma Clínica Privada localizada na província do Huambo, a quem terá burlado cerca de três milhões de Kwanzas. “Em hora e data não precisas do ano em curso, registou-se um crime de burla por defraudação, no bairro Doutor António Agostinho Neto, no município do Lubango, no interior de uma residência, supostamente praticado pela cidadã Emília Cacuhu, de 65 anos de idade, sendo a lesada a cidadã Albertina Julieta, de 64 anos, directora administrativa da Clinica Diocesana ”, referiu a fonte policial.

 

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Redacção

A conservadora provincial da Huíla está detida desde Sexta-feira última, na Comarca da província, acusada de burla de cerca de 60 milhões de Kwanzas a um cidadão nacional. Emília Cacuhu, 65 anos de idade, foi detida pelo Serviço de Investigação Criminal(SIC) depois de longas investigações sobre outros casos em que estão igualmente envolvidos alguns funcionários da Conservatória de Registo Civil da Huíla.

Segundo fonte apurada pelo jornal O País próxima ao processo, a burla só foi descoberta após o suposto burlado ter sido encontrado em posse de uma viatura de marca Toyota Prado propriedade do Ministério da Justiça, registada na província de Luanda. Sem precisar a data dos factos, esta viatura foi entregue pela conservadora provincial, Emília Cacuhu, como hipoteca, resultante da aludida burla.

Emília Cacuhu está ainda a ser acusada de falsificação de documentos, com o registo de nascimento de 16 cidadãos da República de Democrática do Congo (RDC), atribuindo-lhes cédulas pessoais. Pesam ainda sobre ela crimes de peculato e concussão. Entretanto, o director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa do Comando Provincial da Polícia Nacional na Huíla em exercício confirmou a detenção de Emília Cacuhu na Sexta-feira passada.

Luís Filipe Zilungo informou que a detenção da conservadora provincial resultou de uma denúncia feita por uma cidadã nacional, proprietária de uma Clínica Privada localizada na província do Huambo, a quem terá burlado cerca de três milhões de Kwanzas. “Em hora e data não precisas do ano em curso, registou-se um crime de burla por defraudação, no bairro Doutor António Agostinho Neto, no município do Lubango, no interior de uma residência, supostamente praticado pela cidadã Emília Cacuhu, de 65 anos de idade, sendo a lesada a cidadã Albertina Julieta, de 64 anos, directora administrativa da Clinica Diocesana ”, referiu a fonte policial.

 

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