O director do Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (INADEC) no Cunene, Bernardo Hilundilwa, afirmou, em Ondjiva, que os cidadãos devem ter uma cultura de denúncia de especulação de preços e outras irregularidades que colocam em risco a saúde humana.
Falando a propósito do Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, assinalado ontem, o responsável exortou os consumidores a fazerem denúncia sempre que constatarem especulação de preços dos produtos, para o organismo tomar as medidas necessárias.
Em declarações à Angop, informou que existem agentes comerciais teimosos e sempre com intenção de enganar os cidadãos, daí a necessidade de se reforçar o trabalho pedagógico para se evitar práticas do género.
Alertou também que os que persistirem na especulação de preços terão multas pesadas, correndo o risco de verem encerrados os seus estabelecimentos comerciais.
Bernardo Hilundilwa fez saber que, em 2019, o Cunene registou 80 infracções comerciais, ligadas a falta de boletim de sanidade, afixação de preços, ausência de mapa de cálculos de preços, representando uma redução de dez em relação ao período anterior.
Efectuaram-se também nesse período 214 visitas em diferentes estabelecimentos comerciais, que resultaram na aplicação de multas que renderam aos cofres do Estado um milhão, 383 mil e 100 kwanzas.
O director do Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (INADEC) no Cunene, Bernardo Hilundilwa, afirmou, em Ondjiva, que os cidadãos devem ter uma cultura de denúncia de especulação de preços e outras irregularidades que colocam em risco a saúde humana.
Falando a propósito do Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, assinalado ontem, o responsável exortou os consumidores a fazerem denúncia sempre que constatarem especulação de preços dos produtos, para o organismo tomar as medidas necessárias.
Em declarações à Angop, informou que existem agentes comerciais teimosos e sempre com intenção de enganar os cidadãos, daí a necessidade de se reforçar o trabalho pedagógico para se evitar práticas do género.
Alertou também que os que persistirem na especulação de preços terão multas pesadas, correndo o risco de verem encerrados os seus estabelecimentos comerciais.
Bernardo Hilundilwa fez saber que, em 2019, o Cunene registou 80 infracções comerciais, ligadas a falta de boletim de sanidade, afixação de preços, ausência de mapa de cálculos de preços, representando uma redução de dez em relação ao período anterior.
Efectuaram-se também nesse período 214 visitas em diferentes estabelecimentos comerciais, que resultaram na aplicação de multas que renderam aos cofres do Estado um milhão, 383 mil e 100 kwanzas.