A empresa de software especializada em virtualização e computação em nuvem VMware divulgou recentemente um novo relatório que revela que os ciberataques com recurso a deepfakes estão a tornar-se numa ocorrência cada vez mais frequente.
Os dados indicam que, em relação ao ano passado, houve um aumento de 13% no número de ataques reportados que recorrem a esta tecnologia de Inteligência Artificial.
Segundo dados da VMware, 66% dos profissionais de cibersegurança inquiridos afirmam que, ao longo do ano passado, registaram pelo menos um incidente com deepfakes, onde o e-mail é a principal forma de distribuição dos ataques detectados.
De acordo com a mesma empresa, 66% dos 125 profissionais de cibersegurança inquiridos afirmam que, no decorrer do ano de 2022, registaram pelo menos um incidente com deepfakes. O e-mail é a principal forma de distribuição dos ataques, correspondendo a 78% dos incidentes deste tipo, apurou o portal MenosFios.
Refira-se então que os deepfakes são formas de media sintéticos que utilizam a inteligência artificial (IA) para manipular a realidade, podendo criar imagens, vídeos, áudio e texto convincentes que se assemelham a conteúdos de origem humana.
As deepfakes podem ser utilizadas para vários fins, como entretenimento, educação e investigação. No entanto, também podem representar sérias ameaças para indivíduos e organizações, como fraude, roubo de identidade e desinformação.
A empresa de software especializada em virtualização e computação em nuvem VMware divulgou recentemente um novo relatório que revela que os ciberataques com recurso a deepfakes estão a tornar-se numa ocorrência cada vez mais frequente.
Os dados indicam que, em relação ao ano passado, houve um aumento de 13% no número de ataques reportados que recorrem a esta tecnologia de Inteligência Artificial.
Segundo dados da VMware, 66% dos profissionais de cibersegurança inquiridos afirmam que, ao longo do ano passado, registaram pelo menos um incidente com deepfakes, onde o e-mail é a principal forma de distribuição dos ataques detectados.
De acordo com a mesma empresa, 66% dos 125 profissionais de cibersegurança inquiridos afirmam que, no decorrer do ano de 2022, registaram pelo menos um incidente com deepfakes. O e-mail é a principal forma de distribuição dos ataques, correspondendo a 78% dos incidentes deste tipo, apurou o portal MenosFios.
Refira-se então que os deepfakes são formas de media sintéticos que utilizam a inteligência artificial (IA) para manipular a realidade, podendo criar imagens, vídeos, áudio e texto convincentes que se assemelham a conteúdos de origem humana.
As deepfakes podem ser utilizadas para vários fins, como entretenimento, educação e investigação. No entanto, também podem representar sérias ameaças para indivíduos e organizações, como fraude, roubo de identidade e desinformação.