Pelo menos 475 pessoas foram deixadas ao relento, nessa quarta-feira, em consequência de chuva acompanhada de rajadas de vento, nos municípios de Dirico e Calai, província do Cuando Cubango.
Trata-se da primeira chuva da época que deixou destruídas e danificadas parcialmente 95 residências, três igrejas e igual número de postes de média tensão, casuando consequentemente o corte do fornecimento de energia eléctrica aos habitantes da sede municipal de Dirico.
O porta-voz do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros do Cuando Cubango, Albano Cutarica, em declarações hoje à imprensa, disse que em consequência da acção da chuva três pessoas ficaram feridas e estão a receber cuidados médicos no hospital municipal do Dirico.
Adiante, Albano Cutarica, citado pela Angop, apelou à população no sentido de evitar as construções em zonas de risco nos nove municípios da província do Cuando Cubango.
O porta-voz, sem apontar vítimas mortais, disse que a maioria das pessoas desabrigadas foi acolhida em casa de familiares e vizinhos, assistindo-se a solidariedade da sociedade na recuperação de algumas chapas para repor a cobertura das residências danificadas.
Pelo menos 475 pessoas foram deixadas ao relento, nessa quarta-feira, em consequência de chuva acompanhada de rajadas de vento, nos municípios de Dirico e Calai, província do Cuando Cubango.
Trata-se da primeira chuva da época que deixou destruídas e danificadas parcialmente 95 residências, três igrejas e igual número de postes de média tensão, casuando consequentemente o corte do fornecimento de energia eléctrica aos habitantes da sede municipal de Dirico.
O porta-voz do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros do Cuando Cubango, Albano Cutarica, em declarações hoje à imprensa, disse que em consequência da acção da chuva três pessoas ficaram feridas e estão a receber cuidados médicos no hospital municipal do Dirico.
Adiante, Albano Cutarica, citado pela Angop, apelou à população no sentido de evitar as construções em zonas de risco nos nove municípios da província do Cuando Cubango.
O porta-voz, sem apontar vítimas mortais, disse que a maioria das pessoas desabrigadas foi acolhida em casa de familiares e vizinhos, assistindo-se a solidariedade da sociedade na recuperação de algumas chapas para repor a cobertura das residências danificadas.