O secretário de Estado da Comunicação social destacou hoje em Luanda a necessidade de as empresas do sector apostarem em conteúdos infantis e trabalharem na busca de financiamento junto de parceiros internacionais, e exigiu a reformulação dos actuais programas virados para crianças.
Ao intervir no workshop sobre investimento para programas infantis, Celso Malavoloneke adiantou que os programas infantis começaram a apresentar um declínio devido à economia do mercado, factor que influenciou a decadência e a fraca qualidade.
Segundo o responsável, os órgãos públicos podem contar com o patrocínio da União Europeia, Unicef e das grandes multinacionais que operam em Angola.
Disse haver total abertura do Ministério da Comunicação Social para ajudar os órgãos a ter acesso aos financiamentos, tendo orientado apresentação, até ao final de Setembro, de propostas sustentáveis e orientou ainda aos órgãos de comunicação a registarem as suas marcas, de forma a evitar que as percam.
Por sua vez, o representante da Unicef, Nicola William, lembrou os marcos da história dos programas infantis em Angola, destacando “ Carrossel”, na TPA, “ Pió Pió” e Caçulinha da Bola, na Rádio Nacional de Angola (RNA).
Já a jornalista brasileira Vilma Santos defendeu que devem criar rádios escolares, para se fomentar o surgimento de programas infantis que ajudam na formação intelectual e psicológica da criança, bem como incluir a criança na programação e no plano da emissora.
O governo angolano está comprometido em cumprir com o 10º compromisso (relativo aos direitos da criança), tendo em vista o resgate e o reforço de presença de programas infantis nas diferentes estações radiofónicas e televisivas do país, lê-se no artigo da Angop, que apurou que se trata da primeira iniciativa do género realizada pelo Ministério da Comunicação Social em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), com financiamento da União Europeia (EU).
O secretário de Estado da Comunicação social destacou hoje em Luanda a necessidade de as empresas do sector apostarem em conteúdos infantis e trabalharem na busca de financiamento junto de parceiros internacionais, e exigiu a reformulação dos actuais programas virados para crianças.
Ao intervir no workshop sobre investimento para programas infantis, Celso Malavoloneke adiantou que os programas infantis começaram a apresentar um declínio devido à economia do mercado, factor que influenciou a decadência e a fraca qualidade.
Segundo o responsável, os órgãos públicos podem contar com o patrocínio da União Europeia, Unicef e das grandes multinacionais que operam em Angola.
Disse haver total abertura do Ministério da Comunicação Social para ajudar os órgãos a ter acesso aos financiamentos, tendo orientado apresentação, até ao final de Setembro, de propostas sustentáveis e orientou ainda aos órgãos de comunicação a registarem as suas marcas, de forma a evitar que as percam.
Por sua vez, o representante da Unicef, Nicola William, lembrou os marcos da história dos programas infantis em Angola, destacando “ Carrossel”, na TPA, “ Pió Pió” e Caçulinha da Bola, na Rádio Nacional de Angola (RNA).
Já a jornalista brasileira Vilma Santos defendeu que devem criar rádios escolares, para se fomentar o surgimento de programas infantis que ajudam na formação intelectual e psicológica da criança, bem como incluir a criança na programação e no plano da emissora.
O governo angolano está comprometido em cumprir com o 10º compromisso (relativo aos direitos da criança), tendo em vista o resgate e o reforço de presença de programas infantis nas diferentes estações radiofónicas e televisivas do país, lê-se no artigo da Angop, que apurou que se trata da primeira iniciativa do género realizada pelo Ministério da Comunicação Social em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), com financiamento da União Europeia (EU).