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CCBA acolhe oficina sobre “Metodologias para diálogos pós-coloniais entre Brasil e Angola”

CCBA acolhe oficina sobre “Metodologias para diálogos pós-coloniais entre Brasil e Angola”
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O Centro Cultural Brasil-Angola (CCBA) vai receber, durante os próximos dias 27 e 28 deste mês, das 15h às 19h, uma oficina subordinada ao tema “Metodologias para diálogos transatlânticos/pós-coloniais entre Brasil e Angola, ministrada pela professora Yérsia Souza de Assis, com entrada gratuita.

“Relações Históricas Brasil x Angola”, “Pontos de Intersecção de narrativas Brasil x Angola”, “A categoria “Transatlântico” e “Pós-Colonialismo” são alguns pontos que compõem a ementa das sessões, cada uma tendo com duração de 4 horas.

De acordo com o comunicado que recebemos, a ideia da oficina é possibilitar, de modo introdutório, um panorama das influências que são trocadas entre Brasil e Angola, pensando a partir dos pontos chaves que formatam essa relação histórica, que tem pontos de intersecção como a cultura, a linguística e as sociabilidades, especialmente no que concerne às afro-brasilidades.

A oficina, assim, propõe-se a apontar como esses aspectos sócio-históricos podem ser incorporados como metodologias para produção dos conteúdos educacionais. Neste sentido, toma-se a o marco teórico da categoria “Transatlântico” que é a ideia de instituir uma  noção que tem força conceitual por meio dos diálogos, e por consequência, interferência que existem entre os países via oceano atlântico, que figura como fio condutor, embora exerça a função de separar os dois países .

Yérsia Souza de Assis é Licenciada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Sergipe, Mestre pelo Núcleo de Pesquisa e Pós-graduada em Antropologia Social pela Universidade Federal de Sergipe. Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina, actuou como pesquisadora no projeto de parceria INCRA/SE e NEAB - Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, de nome “Reconhecimento e Mapeamento de Comunidades Negras Rurais em Sergipe”. Actuou ainda como pesquisadora no projecto “Territórios de Axé - Mapeamentos dos terreiros da Grande Florianópolis” /IPHAN/NUER/UFSC e, dentre outros feitos, é integrante do projecto “Kadila: culturas e ambientes - diálogos Brasil-Angola”/CAPES/AULP/Ministério da Cultura.

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

O Centro Cultural Brasil-Angola (CCBA) vai receber, durante os próximos dias 27 e 28 deste mês, das 15h às 19h, uma oficina subordinada ao tema “Metodologias para diálogos transatlânticos/pós-coloniais entre Brasil e Angola, ministrada pela professora Yérsia Souza de Assis, com entrada gratuita.

“Relações Históricas Brasil x Angola”, “Pontos de Intersecção de narrativas Brasil x Angola”, “A categoria “Transatlântico” e “Pós-Colonialismo” são alguns pontos que compõem a ementa das sessões, cada uma tendo com duração de 4 horas.

De acordo com o comunicado que recebemos, a ideia da oficina é possibilitar, de modo introdutório, um panorama das influências que são trocadas entre Brasil e Angola, pensando a partir dos pontos chaves que formatam essa relação histórica, que tem pontos de intersecção como a cultura, a linguística e as sociabilidades, especialmente no que concerne às afro-brasilidades.

A oficina, assim, propõe-se a apontar como esses aspectos sócio-históricos podem ser incorporados como metodologias para produção dos conteúdos educacionais. Neste sentido, toma-se a o marco teórico da categoria “Transatlântico” que é a ideia de instituir uma  noção que tem força conceitual por meio dos diálogos, e por consequência, interferência que existem entre os países via oceano atlântico, que figura como fio condutor, embora exerça a função de separar os dois países .

Yérsia Souza de Assis é Licenciada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Sergipe, Mestre pelo Núcleo de Pesquisa e Pós-graduada em Antropologia Social pela Universidade Federal de Sergipe. Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina, actuou como pesquisadora no projeto de parceria INCRA/SE e NEAB - Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, de nome “Reconhecimento e Mapeamento de Comunidades Negras Rurais em Sergipe”. Actuou ainda como pesquisadora no projecto “Territórios de Axé - Mapeamentos dos terreiros da Grande Florianópolis” /IPHAN/NUER/UFSC e, dentre outros feitos, é integrante do projecto “Kadila: culturas e ambientes - diálogos Brasil-Angola”/CAPES/AULP/Ministério da Cultura.

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