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CASA-CE pretende elevar Angola a 10% de crescimento, caso vença as eleições

CASA-CE pretende elevar Angola a 10% de crescimento, caso vença as eleições
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CASA-CE propõe um novo modelo de governação, assente no crescimento económico, numa média de 5 a 10 por cento em cinco anos e num desenvolvimento sustentado, caso vença as eleições gerais de 23 de Agosto

 De acordo com o Jornal de Angola, o programa apresentado ontem em Luanda, a coligação projecta um desenvolvimento centrado no aproveitamento racional dos recursos naturais, na diversificação da economia, na melhoria do ambiente de negócios e redução dos custos de produção, entre outros aspectos.

Filomeno Vieira Lopes, um dos membros da direcção da coligação e candidato a deputado pelo círculo provincial de Luanda, precisou que o programa está assente em quatro pilares: governar melhor, dimensão política, dimensão económica e dimensão social e cultural. 

A CASA-CE propõe ainda a médio prazo colocar Angola no top 5 da tabela entre os países competitivos de África e, a longo prazo, torná-la uma das economias mais competitivas do mundo, promovendo uma recuperação económica com forte conteúdo de emprego, transparência e desburocratização da economia e garantir, a nível das finanças públicas, o equilíbrio das contas, bem como promover o emprego e combater a precariedade, noticiou o Jornal.

O programa estimula também a recuperação do rendimento das famílias e incentivos ao sector privado e aumento do investimento empresarial, factor, na sua óptica, fundamental para a saída da crise. No âmbito económica, defende definição a amplitude e limites do Estado no seu papel interventivo e regulador da economia, e a independência do Banco Nacional de Angola na condução da politica monetária e cambial, assim como nas suas funções de supervisão. 

Abel Jamba sublinhou as medidas de dimensão política e disse que a coligação propõe-se a olhar para a paz, reconciliação nacional e estabilidade, como pilares essenciais para o desenvolvimento

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Redacção

CASA-CE propõe um novo modelo de governação, assente no crescimento económico, numa média de 5 a 10 por cento em cinco anos e num desenvolvimento sustentado, caso vença as eleições gerais de 23 de Agosto

 De acordo com o Jornal de Angola, o programa apresentado ontem em Luanda, a coligação projecta um desenvolvimento centrado no aproveitamento racional dos recursos naturais, na diversificação da economia, na melhoria do ambiente de negócios e redução dos custos de produção, entre outros aspectos.

Filomeno Vieira Lopes, um dos membros da direcção da coligação e candidato a deputado pelo círculo provincial de Luanda, precisou que o programa está assente em quatro pilares: governar melhor, dimensão política, dimensão económica e dimensão social e cultural. 

A CASA-CE propõe ainda a médio prazo colocar Angola no top 5 da tabela entre os países competitivos de África e, a longo prazo, torná-la uma das economias mais competitivas do mundo, promovendo uma recuperação económica com forte conteúdo de emprego, transparência e desburocratização da economia e garantir, a nível das finanças públicas, o equilíbrio das contas, bem como promover o emprego e combater a precariedade, noticiou o Jornal.

O programa estimula também a recuperação do rendimento das famílias e incentivos ao sector privado e aumento do investimento empresarial, factor, na sua óptica, fundamental para a saída da crise. No âmbito económica, defende definição a amplitude e limites do Estado no seu papel interventivo e regulador da economia, e a independência do Banco Nacional de Angola na condução da politica monetária e cambial, assim como nas suas funções de supervisão. 

Abel Jamba sublinhou as medidas de dimensão política e disse que a coligação propõe-se a olhar para a paz, reconciliação nacional e estabilidade, como pilares essenciais para o desenvolvimento

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