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Bolseiros angolanos, “resgatados” da Rússia, colocados em quarentena institucional

Bolseiros angolanos, “resgatados” da Rússia, colocados em quarentena institucional
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Com vista a evitar novos casos importados da covid-19, o Governo colocou em quarentena institucional os 250 bolseiros angolanos regressados, na noite deste último domingo, da Federação Rússia.

Os estudantes, “resgatados” pelo Governo angolano, na sua maioria finalistas, chegaram a Luanda a bordo de um avião da TAAG e vão cumprir a quarentena obrigatória em diferentes unidades hoteleiras da capital, preparadas para o efeito.

Na recepção ao grupo, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, explicou à imprensa que o repatriamento dos bolseiros é temporário e resulta de uma concertação entre os Estados angolano e russo, tendo explicado que “a Rússia é o terceiro país mais afectado pela covid-19. Em concertação com o Estado russo, decidiu-se o repatriamento temporário deste pessoal bolseiro, maioritariamente finalistas. Um ganho para o país”, expressou.

Sobre o equipamento de biossegurança chegado da China na noite de domingo, a também porta-voz da Comissão Interministerial para Resposta à Covid-19 esclareceu tratar-se do segundo carregamento de mercadorias de um lote de 380 toneladas, previsto para combater a pandemia.

Segundo a governante, nesta segunda remessa foram recepcionadas 35 toneladas, perfazendo um total de 105, tendo em conta que, na semana passada, chegou o primeiro carregamento de 70 mil quilogramas de meios diversos para prevenção da doença.

“Neste carregamento, destacam-se materiais como termómetros-infravermelhos e camas tripartidas, além de luvas, máscaras, fatos e viseiras, dentro do esforço do Governo para a cobertura nacional. Aliás, ainda esta semana, começa a distribuição pelas diversas províncias”, frisou, citada pela Angop.

Passadas 72 horas, Angola mantém os 48 casos positivos, com dois óbitos, 17 recuperados e 29 activos (clinicamente estáveis), de acordo com a última actualização de dados da pandemia no país, feita domingo pelo secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda.

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Redacção

Com vista a evitar novos casos importados da covid-19, o Governo colocou em quarentena institucional os 250 bolseiros angolanos regressados, na noite deste último domingo, da Federação Rússia.

Os estudantes, “resgatados” pelo Governo angolano, na sua maioria finalistas, chegaram a Luanda a bordo de um avião da TAAG e vão cumprir a quarentena obrigatória em diferentes unidades hoteleiras da capital, preparadas para o efeito.

Na recepção ao grupo, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, explicou à imprensa que o repatriamento dos bolseiros é temporário e resulta de uma concertação entre os Estados angolano e russo, tendo explicado que “a Rússia é o terceiro país mais afectado pela covid-19. Em concertação com o Estado russo, decidiu-se o repatriamento temporário deste pessoal bolseiro, maioritariamente finalistas. Um ganho para o país”, expressou.

Sobre o equipamento de biossegurança chegado da China na noite de domingo, a também porta-voz da Comissão Interministerial para Resposta à Covid-19 esclareceu tratar-se do segundo carregamento de mercadorias de um lote de 380 toneladas, previsto para combater a pandemia.

Segundo a governante, nesta segunda remessa foram recepcionadas 35 toneladas, perfazendo um total de 105, tendo em conta que, na semana passada, chegou o primeiro carregamento de 70 mil quilogramas de meios diversos para prevenção da doença.

“Neste carregamento, destacam-se materiais como termómetros-infravermelhos e camas tripartidas, além de luvas, máscaras, fatos e viseiras, dentro do esforço do Governo para a cobertura nacional. Aliás, ainda esta semana, começa a distribuição pelas diversas províncias”, frisou, citada pela Angop.

Passadas 72 horas, Angola mantém os 48 casos positivos, com dois óbitos, 17 recuperados e 29 activos (clinicamente estáveis), de acordo com a última actualização de dados da pandemia no país, feita domingo pelo secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda.

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