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Bloco 17: Fase 2 do Projecto Clov já em funcionamento

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Já entrou em funcionamento a produção do Projecto Clov Fase 2, no Bloco 17, que visa estabilizar os níveis de produção e permitir ao operador adaptar-se de forma adequada à volatilidade do meio ambiente.

A confirmação é da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) e da TotalEnergies E&P Angola, patente na nota que recebemos, que acrescenta ainda  que o projecto inclui a perfuração de sete poços e se que espera venha a atingir uma produção de 40 mil barris de petróleo/dia.

Localizado a cerca de 150 quilómetros da costa angolana, com uma lâmina de água de entre 1.100 a 1.400 metros, dispõe de recursos estimados em 55 milhões de barris de petróleo.

Lançado em 2018, o projecto foi entregue dentro do prazo previsto e respeitou o orçamento estabelecido inicialmente, apesar das limitações ligadas à pandemia da Covid-19, refere o documento.

Para Belarmino Chitangueleca, Presidente em exercício da ANPG, citado no comunicado, o arranque da Fase 2 do Clov chega no momento certo e com o objectivo certo, uma vez que Angola precisa de atenuar o declínio da sua produção petrolífera e de trabalhar para a aumentar num futuro próximo.

O responsável continuou que, para a agência, projectos como este são igualmente importantes porque enfatizam o compromisso dos grupos empreiteiros com Angola, "país que os acolhe e respeita desde sempre, e no qual nem a crise provocada a nível mundial pela Covid 19 abalou os seus interesses e investimentos".

Nicolas Terraz, Presidente da TotalEnergies Exploração e Produção, sublinha, por sua vez, que o arranque do projecto Clov Fase 2, alguns meses após o Zinia Fase 2, é prova dos esforços da TotalEnergies para assegurar uma produção sustentável no  Bloco 17, estando de acordo com sua nossa estratégia de concentrar os investimentos em projectos de baixo custo e que contribuam para baixar a intensidade média das emissões de GEE da nossa produção.

"O arranque da Fase 2 do Clov ilustra também o bom desempenho das nossas equipas, apesar da crise sanitária provocada pela Covid-19", salientou.

O Bloco 17 é operado pela TotalEnergies, com uma participação de 38%, e tem como parceiros a Equinor (22,16%), a ExxonMobil (19%), a BP Exploration Angola Ltd (15,84%) e a Sonangol P&aP (5%).

O grupo empreiteiro opera quatro FPSO’s, nas principais áreas de produção do bloco, nomeadamente o Girassol, o Dália, o Pazflor e o CLOV.

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Redacção

Já entrou em funcionamento a produção do Projecto Clov Fase 2, no Bloco 17, que visa estabilizar os níveis de produção e permitir ao operador adaptar-se de forma adequada à volatilidade do meio ambiente.

A confirmação é da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) e da TotalEnergies E&P Angola, patente na nota que recebemos, que acrescenta ainda  que o projecto inclui a perfuração de sete poços e se que espera venha a atingir uma produção de 40 mil barris de petróleo/dia.

Localizado a cerca de 150 quilómetros da costa angolana, com uma lâmina de água de entre 1.100 a 1.400 metros, dispõe de recursos estimados em 55 milhões de barris de petróleo.

Lançado em 2018, o projecto foi entregue dentro do prazo previsto e respeitou o orçamento estabelecido inicialmente, apesar das limitações ligadas à pandemia da Covid-19, refere o documento.

Para Belarmino Chitangueleca, Presidente em exercício da ANPG, citado no comunicado, o arranque da Fase 2 do Clov chega no momento certo e com o objectivo certo, uma vez que Angola precisa de atenuar o declínio da sua produção petrolífera e de trabalhar para a aumentar num futuro próximo.

O responsável continuou que, para a agência, projectos como este são igualmente importantes porque enfatizam o compromisso dos grupos empreiteiros com Angola, "país que os acolhe e respeita desde sempre, e no qual nem a crise provocada a nível mundial pela Covid 19 abalou os seus interesses e investimentos".

Nicolas Terraz, Presidente da TotalEnergies Exploração e Produção, sublinha, por sua vez, que o arranque do projecto Clov Fase 2, alguns meses após o Zinia Fase 2, é prova dos esforços da TotalEnergies para assegurar uma produção sustentável no  Bloco 17, estando de acordo com sua nossa estratégia de concentrar os investimentos em projectos de baixo custo e que contribuam para baixar a intensidade média das emissões de GEE da nossa produção.

"O arranque da Fase 2 do Clov ilustra também o bom desempenho das nossas equipas, apesar da crise sanitária provocada pela Covid-19", salientou.

O Bloco 17 é operado pela TotalEnergies, com uma participação de 38%, e tem como parceiros a Equinor (22,16%), a ExxonMobil (19%), a BP Exploration Angola Ltd (15,84%) e a Sonangol P&aP (5%).

O grupo empreiteiro opera quatro FPSO’s, nas principais áreas de produção do bloco, nomeadamente o Girassol, o Dália, o Pazflor e o CLOV.

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